quinta-feira, 26 de maio de 2011

Libertando-se do Homossexualismo: Em busca da normalidade sexual

I - INTRODUÇÃO

Devido ao crescente interesse da sociedade pelo homossexualismo e à contínua imposição desse comportamento pela mídia televisiva, impressa e radiofônica, além de toda literatura que ocupa as principais prateleiras das livrarias e bancas de jornais, decidimos realizar este trabalho.

Este trabalho tem por objetivo esclarecer algumas das principais dúvidas sobre o tema e desfazer alguns mitos propositadamente criados pelos militantes do movimento gay. Nosso desejo é que cada pessoa que tiver acesso a este material possa examiná-lo de mente aberta e compreender que o homossexualismo jamais dará a última palavra na vida daqueles que buscam em Deus a porta de saída. Se isso acontecer, já nos sentiremos recompensados. Boa leitura!

II - ARGUMENTOS A FAVOR DO HOMOSSEXUALISMO

Muitos argumentos a favor do homossexualismo têm sido levantados para justificar e/ou explicar porque alguém sente atração por pessoas do mesmo sexo. Dentre os mais comuns destacam-se os seguintes:

1. "Homossexualismo é genético"

As pessoas que utilizam este argumento afirmam que há "causas biológicas" para o homossexualismo. Segundo esse argumento, os homossexuais (tanto homens como mulheres) já nascem assim. Quem defende esta idéia procura sempre transmitir uma aparência de verdade cientificamente comprovada e inquestionável. Estudos para provar que o homossexualismo é genético já foram feitos, mas sem qualquer êxito. Muitos cientistas - alguns dos quais homossexuais e simpatizantes - têm-se esforçado em achar qualquer prova, mas tudo o que conseguiram foi fortalecer o fato de que o homossexualismo não é genético.

2. "Homossexualismo não é doença"

Se há uma coisa que causa verdadeira cólera entre os defensores da militância gay é dizer que o homossexualismo é doença. Não é necessário nem utilizar a palavra doença. Basta dizer que não é normal ou que tem cura, para que eles logo se manifestem.

O que a maioria das pessoas não sabe é que até 1973 a Organização Mundial de Saúde (OMS), entidade ligada à ONU, afirmava que homossexualismo era distúrbio psicológico. Essa declaração só foi removida depois de muitas pressões dos movimentos de militância gay e dos homossexuais infiltrados nas altas rodas do poder. Não houve nenhuma razão científica para essa modificação. No Brasil, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) baixou uma resolução em 23 de março/99 proibindo os psicólogos de dizerem para os homossexuais que eles podem ser ajudados a mudar sua orientação sexual

3. "A Psicologia admite o homossexualismo como natural"

Existem alguns psicólogos que incentivam a prática homossexual. Isso não deve causar admiração alguma, pois alguns homossexuais e simpatizantes da causa gay buscam os cursos de psicologia visando equilibrar sua própria vida emocional e acabam tornando-se os principais incentivadores destas práticas junto àqueles que os procuram na esperança de mudar.

Contudo, a psicologia encara o homossexualismo como comportamento adquirido e para isso fornece diversas razões. Alguns psicólogos procuram levar seu paciente à mudança de comportamento. Isso nem sempre é possível utilizando apenas os conhecimentos da psicologia, mas há diversos casos de sucesso registrados. O próprio Sigmund Freud, o pai da psicanálise, encarava o homossexualismo como perversão.

4. "Eu nunca consegui prazer com pessoas do sexo oposto"

Isso não é difícil de entender. É a mente que responde prazerosamente ou não aos estímulos físicos através da visão, audição, tato etc. Se uma pessoa começa a se relacionar com outra do mesmo sexo e alcança prazer, ela será auto-estimulada a repetir o ato em busca de mais prazer. Cada vez que essa pessoa praticar o homossexualismo e alcançar prazer, estará reforçando o hábito, até chegar ao ponto de não se interessar mais pelo sexo oposto, pois sua mente já foi condicionada pelo prazer homossexual. Entretanto, do mesmo modo que o comportamento homossexual foi adquirido, poderá ser revertido.

5. "E o hermafrodita?"

Quem chega levantar esse tipo de argumento já provou que não entende nada de homossexualismo, menos ainda de hermafroditismo.

Hermafrodita é a pessoa que nasce com duas genitálias, ou seja pênis e vagina. Essa anomalia se dá na formação do feto, mais especificamente na hora de definir o sexo do bebê.

Mas, preste muita atenção: apesar de o bebê nascer com, aparentemente, dois órgãos sexuais, ele só manifestará uma prevalência sexual (no hermafrodita uma genitália é falsa e outra é verdadeira) . E será justamente essa prevalência, somada aos exames médicos sobre sua constituição orgânica que definirão qual dos dois sexos deverá ser operado e inutilizado.

Na maioria das vezes só o órgão correspondente à sua verdadeira sexualidade nasce no tamanho normal. O outro é atrofiado. Muitas vezes, definida a sexualidade daquela pessoa, ela exercerá apenas o seu papel sexual de homem ou de mulher - nunca os dois.

Como esses casos são raríssimos e não justificam o homossexualismo nem mesmo na vida dos portadores dessa anomalia, é tolice querer justificar o comportamento gay/lésbico de milhares de pessoas fisicamente saudáveis utilizando tal argumento.


III - CAUSAS, DESENVOLVIMENTO E CONSEQÜÊNCIAS DO HOMOSSEXUALISMO

1. Causas

São diversas as causas do homossexualismo, porém sempre ligadas à vida emocional e espiritual. Há pessoas que foram iniciadas no homossexualismo quando eram crianças - na maioria das vezes por um adulto da família ou vizinhança. Outras pessoas foram vítimas de abuso sexual. Outros, ainda, cresceram em famílias desequilibradas, onde os papéis do pai ou da mãe estavam trocados ou indefinidos. Muitos gays e lésbicas trazem em seu histórico uma mãe dominadora e/ou um pai apagado. Quando o homossexualismo não é fruto de aliciamento ou violência sexual, sua causa mais comum é o desequilíbrio da família.

Não poderíamos deixar de citar as causas espirituais do homossexualismo. São inúmeros os casos de homens e mulheres que nunca sentiram qualquer atração por pessoa do seu próprio sexo, mas que depois de certos rituais religiosos começaram a manifestar tendências homossexuais e passaram a praticar o homossexualismo. Estes relatos vêm especialmente de pessoas envolvidas com umbanda, candomblé, espiritismo e religiões afins.

2. Desenvolvimento

Cada pessoa desenvolve a homossexualidade de uma forma. Umas começam a utilizar roupas e acessórios do sexo oposto, ou seja, meninos que gostam de vestir roupas da mãe ou irmãs, passar batom, brincar só com bonecas etc. Meninas que só vivem brincando com meninos, têm todo jeito de menino e gostam de usar as coisas do pai.

Todavia, não podemos ser ingênuos ao ponto de pensar que todo mundo que se torna gay ou lésbica começa assim. Pelo contrário, há meninos muito masculinos e meninas muito femininas que podem vir a assumir a homossexualidade mais tarde. E outros que, mesmo tendo as atitudes que acabamos de descrever, não se tornarão homossexuais. Mesmo assim, os pais têm que estar atentos, mas sem pânico.

Existem pessoas que sentem tremenda atração gay ou lésbica, mas não admitem. Por isso tornam-se os inimigos nº1 dos homossexuais quando estão em público. Fazem piadas depreciativas, xingam, batem etc. Mas no fundo gostariam de praticar o homossexualismo, apesar de não perceberem isso conscientemente.

Outros lutam em silêncio, mas uma vez exaustos, assumem publicamente a homossexualidade. O mesmo acontece com os que não se declaram homossexuais, mas levam uma vida ativa em boates, saunas, bares, "points" em geral.

A maioria das pessoas heterossexuais (não gays ou lésbicas) pensa que todo homossexual tem o estereótipo popularmente conhecido como "bichinha" e toda lésbica é "sapatão" (machona). Isso é outro mito. É verdade que esse estereótipo existe, mas não se aplica a todos. Muitos homossexuais poderiam ser considerados "machões" à primeira vista e muitas lésbicas verdadeiras "musas".b As aparências enganam, e muito!

Outro mito popular é que o passivo é mais gay que o ativo, ou seja, quem faz papel de "mulher" na relação sexual é mais homossexual que o que faz papel de "homem". É importante lembrar que HOMOSSEXUAL significa "pessoa que sente atração por outra do mesmo sexo", independente do papel que ela desempenha na cama. Além disso, a maioria dos homossexuais apesar de ter sua preferência, não é exclusivamente ativo ou passivo em todos os seus relacionamentos. A maioria, senão todos, já desempenha ou ainda vai desempenhar ambos os papéis. Isso vale para gays e lésbicas.

Há casos absurdos de vício homossexual. Só para exemplificar, gostaríamos de citar o seguinte:

Um caso comovente foi o que nos contou o pastor Antônio Carlos da Igreja Presbiteriana da Barra, RJ. Ele nos disse que certa vez estava evangelizando um rapaz que tentou convidá-lo para "sair" quando ele fazia caminhada numa praia do Rio. Foi quando ouviu do rapaz a seguinte confissão: "Sabe, apesar de ter tentado te conquistar, eu estou desesperado, porque quero sair do homossexualismo e não consigo. Quando transei com um homem pela última vez, quase vomitei. Mas não consigo evitar a compulsão."

Graças a Deus e à compaixão que o pastor Antonio Carlos sente em seu coração pelos homossexuais, o jovem foi evangelizado e entregou sua vida a Jesus Cristo, encontrando-o alguns dias depois e contando o que Deus estava realizando em sua vida.

Há muitos outros casos que demonstram a angústia daqueles que desenvolveram hábitos homossexuais ao longo de suas vidas (Palavras dadas ao MOSES) .

3.Consequências.

As primeiras conseqüências do comportamento gay/lésbico são o agravamento dos sentimentos de culpa, solidão e depressão. Apesar do prazer momentâneo de relação sexual, o homossexual não consegue evitar as angústias causadas por seu comportamento.Por causa disso, muitos homossexuais se entregam a inúmeras aventuras, trocando de parceiros constantemente e correndo o risco de contrair doenças venéreas e AIDS.

Além disso, correm risco de vida por saírem, na maioria das vezes, com pessoas que não conhecem. As estatísticas brasileiras são claras: "A cada três dias morre um homossexual violentamente."

Mas, as conseqüências podem ser tão variadas quanto os tipos de pessoas que praticam o homossexualismo. Por isso, há muitos que se entregam às drogas e ao álcool. Aliás, álcool, drogas e homossexualismo são como o famigerado Triângulo das Bermudas: muitos que entram em seu território, nunca mais retornam.

Além das conseqüências de ordem pessoal existem outras. A família sofre um golpe terrível ao descobrir que um dos seus membros é gay ou lésbica. A sociedade sofre porque o homossexualismo propicia práticas nada saudáveis como a pornografia, as drogas, o alcoolismo, a promiscuidade, a confusão mental (principalmente para as crianças), a prostituição etc. Quem paga a conta é sempre o contribuinte que acaba tendo seu imposto aplicado nas internações hospitalares, programa de recuperação química, encarceramento e outras iniciativas do governo que visam restaurar o que o submundo homossexual destruiu.

A própria AIDS que não é (diga-se de passagem) doença de homossexuais, apareceu primeiramente entre eles e depois espalhou-se por toda a sociedade por causa das trocas indiscriminadas de parceiros. A coisa acontece mais ou menos assim:

Um homossexual que tem AIDS transa com outro homossexual enrustido ou bissexual. Esse contrai a doença e depois transa com a esposa ou namorada. Um dia ele conhece outro homem e se relaciona com ele. Sem saber, transmite-lhe o vírus. Esse homem acaba transando com outras pessoas, e o ciclo continua.

Não poderia haver, do ponto-de-vista social, uma conseqüência mais desastrosa do que essa para a promiscuidade em que se encontra a nossa sociedade. Enquanto a mídia dá o seu colorido a essas práticas, muitas famílias entram no luto por causa da perda de seus queridos.


IV- O QUE A BÍBLIA DIZ

Antes de procurarmos saber o que diz a Bíblia sobre o homossexualismo, seria bom sabermos o que a Bíblia diz de si mesma e por que ela é tão relevante nessa discussão.

Em primeiro lugar a Palavra de Deus diz que "toda Escritura é divinamente inspirada por Deus e apta para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça..." ( 2Tm 3.l6). Jesus mesmo deu testemunho da singularidade das Escrituras Sagradas, utilizando-as para vencer as tentações no deserto e correlacionando seus ensinos, milagres e missão redentora ao que a lei, os profetas e os salmos disseram.

A Bíblia é a última palavra em matéria de fé e conduta. É interessante como todas as ciências tomam emprestado da Bíblia, mas a Bíblia não toma emprestado de ninguém. Ela é tão suprema e imutável quanto Aquele que a inspirou. Não se conforma aos nossos pontos-de-vista, mas exige que nós nos conformemos a ela. Por isso, jamais poderia ser ignorada ao tratarmos de um tema tão relevante como o homossexualismo.

Agora que já entendemos que papel a Palavra de Deus deve desempenhar em nossa vida, vejamos o que ela tem a dizer sobre o tema em questão enumerando seus ensinos para facilitar:

1. "Não tendes lido que o Criador desde o princípio os fez homem e mulher...?"

A indagação é do próprio Jesus em Mateus 19.4 e deixa claro que o homossexualismo contraria a intenção original do Criador, que nunca muda.

2. "Com homem não te deitarás, como se fosse mulher: é abominação"

A declaração é de Deus, dada a Moisés em Levítico 18.22 e deixa claro que Deus não admite a relação homossexual sob hipótese nenhuma.

3. "Ao anoitecer vieram dois anjos a Sodoma, em cuja entrada estava Ló assentado; este, quando os viu, levantou-se e, indo ao seu encontro, prostrou-se, rosto em terra... instou-lhes muito, e foram e entraram em casa dele... Mas, antes que se deitassem, os homens daquela cidade cercaram a casa, os homens de Sodoma, assim os moços como os velhos, sim, todo o povo de todos os lados; e chamaram por Ló, e lhe disseram; onde estão os homens que à noitinha, entraram em tua casa? Traze-os fora a nós para que abusemos deles... Porém os homens, estendendo a mão, fizeram entrar Ló, e fecharam a porta; e feriram de cegueira aos que estavam fora, desde o menor até ao maior, de modo que se cansaram à procura da porta... Então fez o Senhor chover enxofre e fogo, da parte do Senhor, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades e toda a campina, e todos os moradores das cidades, e o que nascia na terra." ( Gn l9 ).

Este texto dispensa comentários, mas está completamente de acordo com o próximo texto, sendo que o primeiro está no Velho Testamento e o segundo no Novo Testamento, provando que Deus não mudou como querem alguns, e que a Bíblia é una e sem contradições.

4. "Por causa disso os entregou Deus às paixões infames; porque até as suas mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas, por outro contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro" ( Rm 1.26 e 27 ).

Diante de tudo isso, como pode alguém dizer que a Bíblia não fala sobre homossexualismo ou que aprova o comportamento gay? Todas essas passagens são apenas uma pequena parcela de tudo quanto a Bíblia tem a dizer contra esse tipo de comportamento.

A Bíblia não apenas condena o homossexualismo. Ela também oferece esperança real ao homossexual. O pecado não é mais velho do que a graça de Deus. Pelo contrário, a graça de Deus é inseparável do próprio Deus. É por isso que na igreja do primeiro século já havia homossexuais transformados pelo poder do evangelho.

Observe o que disse o apóstolo Paulo à igreja que estava na cidade de Corinto, na Grécia, país em que o homossexualismo e a pedofilia eram considerados normais:

"Ou não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus ? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas... Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus."(1 Co 6.9-11 ).

É maravilhoso saber que há perdão e cura para o homossexual. O mesmo Deus que projetou e executou a criação do homem e da mulher é plenamente capaz de consertar o que o pecado danificou. O homossexualismo não precisa ser a última palavra na vida de ninguém. Deixe que Jesus dê a última palavra: "Se vós permanecerdes na minha Palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará"(Jo 8.3l e 32).


V- PASSOS PARA A CURA

Alguns tipos de estilo homossexual são: os assumidos, os enrustidos e os iludidos.

Os assumidos são os que decidiram reconhecer sua própria homossexualidade e tornaram-na pública. Não tem constrangimento em agir como gays ou lésbicas abertamente.

Os enrustidos são os que, mesmo reconhecendo-se homossexuais, não agem como tais quando em público. Praticam o homossexualismo, mas disfarçam sua condição.

Os iludidos são aqueles que praticam o homossexualismo, mas "juraram" para si mesmos que não são e jamais serão homossexuais.

Isso acontece principalmente com os gays ativos (que fazem papel de homens na relação) e lésbicas passivas ( que desempenham papel de mulher). Apesar de se esforçarem para não assumir sua homossexualidade, essas pessoas são homossexuais com todas as letras. Simplesmente não aceitam seu próprio comportamento, mas também não o deixam.

Relacionamos, abaixo, alguns passos que qualquer um precisará levar em consideração para alcançar a libertação completa das práticas homossexuais:

1º- Passo: reconheça que você tem sido realmente homossexual, mesmo não desejando mais isso;

2º- Passo: reconheça que você não nasceu gay ou lésbica, mas adquiriu esse comportamento por influências externas e carências internas e que, por isso, pode mudar;

3º- Passo: reconheça que ao praticar o homossexualismo, bem como outros maus comportamentos, você pecou contra Deus e precisa de Seu perdão. Arrependa-se e busque sinceramente a face de Deus;

4º- Passo: nunca duvide do amor e da graça de Deus, os quais foram plenamente colocados ao seu alcance pelo sacrifício de Jesus Cristo na Cruz do Calvário;

5º- Passo: entregue-se totalmente a Cristo e rompa com todo tipo de compromissos com o estilo de vida homossexual - inclusive amizades que podem te enfraquecer -, objetos, espíritos, ídolos etc.;

6º- Passo: participe de uma igreja. A convivência com cristãos comprometidos com Deus e nos quais você possa confiar é fundamental;

7º- Passo: procure um lider religioso que entenda do assunto para marcar um horário para aconselhamentos. Esses encontros poderão ministrar cura emocional e renovação espiritual. Um psicólogo cristão pode ser de grande valia, mas escolha seu psicólogo criteriosamente;

Cada um desses passos jamais poderá substituir sua comunhão diária com Deus. Isso significa que sua vitória tem que passar pela oração e leitura bíblica diárias. Sem esse contato diário com Deus, você não se alimentará espiritualmente e obviamente enfraquecerá. Tudo isso pode parecer simples demais, mas da mesma forma que é relativamente simples o desenvolvimento da homossexualidade, a libertação também o é, mesmo que cause alguma tensão inicialmente.

VI- A MÍDIA (PRÓ E CONTRA)

Ninguém pode negar que a questão gay esteja mais presente na mídia atual do que em toda sua história. Os jornais, a TV, as revistas e tantos outros meios de comunicação têm dado ampla cobertura a todo e qualquer pronunciamento dos movimentos de emancipação homossexual, bem como eventos, points, manifestações etc.

Isso é tanto um reflexo do que está acontecendo na sociedade como um terrível incentivo à homossexualização da mesma. Muitas pessoas, por causa da curiosidade ou mesmo porque o homossexualismo está em "moda", estão experimentando o comportamento gay/lésbico e ficando presas na sua teia.

Tendo isso em mente, cuidado com o que você lê. Alimente-se com boa literatura. Se necessário fôr, escreva às editoras manifestando-se contra essa onda de notícias pró-homossexualismo. Se não houver resposta positiva, boicote seus produtos. A maioria dessas editoras só entendem a linguagem do IBOPE.


VII - ALGUMAS PERGUNTAS

1. Só é homossexual quem faz o papel passivo (o de mulher) e nunca quem faz o papel ativo (o de homem) numa relação?

Não. Uma pessoa (homem ou mulher) que transa com outra do mesmo sexo, independente do papel que pratique no momento, é considerada biblicamente homossexual. Aliás, ser ativo ou passivo pode ser só uma questão de tempo.

2. Os ex-homossexuais que ainda carregam trejeitos são menos libertos do que os ex-homossexuais que não carregam nada em sua aparência que lembre o passado?

Não. A limpeza do coração quase nada tem a ver com aparência. Um rapaz crente pode ter ainda alguns trejeitos femininos e, no entanto, já ter sido totalmente liberto das práticas, pensamentos e sentimentos homossexuais. A mesma coisa pode acontecer com uma moça que tenha sido lésbica. Por outro lado, a experiência mostra que há rapazes e moças nas igrejas que foram homossexuais, não carregam nenhum trejeito, mas podem estar ainda envolvidos com sentimentos e práticas homossexuais.

É melhor que quem viveu o homossexualismo busque cura também para sua aparência. Mas que isso não se constitua no "argumento" para julgamentos infundados, pois "O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração". (1 Sm 16.7)

3. Alguém que foi homossexual pode, depois de convertido, ainda sentir circunstancialmente atração por pessoas do mesmo sexo?

Sim. Mas a comunhão diária com Deus, a oração, a meditação bíblica e a convivência com irmãos sinceros e piedosos na igreja vai, dia-a-dia, curando os sentimentos desvirtuados pelo pecado. Aquilo que não começou da noite para o dia, em geral, também não acaba da noite para o dia. O interessante é que o processo usado por Deus para a cura, além de restaurar a sexualidade, cura também nossa personalidade, caráter, convivência familiar e social.

4. Namoro ou casamento é prova de que o homossexual está liberto?

Pode ser, quando o ex-homossexual (ou a ex-lésbica) passou pelo processo de libertação e cura. Isso acontece quando o coração é limpo pela graça e a imagem e semelhança de Deus reaparece em sua vida. Nesse caso, o namoro e o casamento são a coroação da vitória dos que viveram o homossexualismo.

Mas, por outro lado, namoro ou casamento pode ser uma tentativa de fuga do próprio homossexual quando não assume o problema para ser ajudado. Pode ser também um arma falsa com a qual responde às pressões da família, da sociedade e da igreja (que constantemente pressiona o ex-homossexual para o matrimônio julgando, com isso, ajudá-lo no ajuste de sua sexualidade).

VIII- A IGREJA E OS HOMOSSEXUAIS

O preconceito de muitos, leva-os a uma postura de completa ignorância a respeito do homossexualismo e de como lidar com os homossexuais que se convertem a Cristo. Por isso, muitos homossexuais sofrem calados depois de sua decisão por Cristo. Apesar de precisarem muito de apoio, acabam se fechando por falta de amor cristão firme e compassivo. Esses dois traços do amor têm que estar presentes, tanto a firmeza quanto a compaixão.

Mas, graças a Deus, várias igrejas já aprenderam a lidar com eles e têm sido verdadeiras agentes de cura e libertação. Líderes relogiosos esclarecidos e fiéis à Palavra de Deus têm ajudado muito essas pessoas. Alguns têm até fundado centros de recuperação especializados na libertação de gays e lésbicas. Outros têm se especializado em aconselhamento e em toda parte estão surgindo iniciativas de cristãos interessados em ajudar homossexuais a terem uma vida normal. A igreja, exerce papel fundamental na transformação de homossexuais. Não há sobre a terra outro segmento que possa oferecer mudança tão real e permanente para os homossexuais como a Igreja.

E isso porque o seu poder não vem de si mesma, mas daquele que a instituiu. Jesus mesmo disse sobre a Igreja: "... e as portas do inferno não prevalecerão contra ela."(Mt. 16:18).

A Igreja não pode tolerar o homossexualismo em suas fileiras, mas é seu dever receber todo e qualquer homossexual com amor. Precisa orar e trabalhar pela evangelização e libertação desse segmento cada vez mais evidente em nossa sociedade.

Igrejas que criam obstáculos à libertação dessas pessoas darão contas a Deus na mesma proporção que Igrejas que aceitam liberalmente a prática do homossexualismo.

Nenhum homossexual ao converter-se pode ficar fora do convívio da igreja, mas deve submeter-se à orientação pastoral para seu próprio bem-estar espiritual, emocional e social.

É muito comum o homossexual que se converte enfrentar crises em dados momentos. A igreja deve estar preparada para lidar com os altos e baixos durante o processo de libertação. Nunca deve exigir nem insinuar a necessidade de qualquer namoro/casamento heterossexual. A própria pessoa deverá decidir quando e com quem namorar e casar. Casamento não cura homossexualismo. Deve ser conseqüência da cura e tem que ser decidido por livre e espontânea vontade. O ex-homossexual pode, inclusive, optar por ficar solteiro sem que isso represente dúvida em sua nova vida.

O ex-homossexual não deve se fazer de coitadinho (autocomiseração) esperando a atenção dos outros. Deve, pelo contrário, ser autêntico e lutar por sua própria libertação, enquanto também faz novas e saudáveis amizades dentro da igreja.

3 comentários:

Erminea disse...

Caso tenha interesse nesta obra do psicoterapeuta Gerard J.M. Van Den Aardweg: http://convite-a-castitate.blogspot.com/search/label/Downloads%20de%20livros

Anônimo disse...

Muito bom este material.Simples e esclarecedor.Queridos ex-homossexuais vamos continuar a luta.Jesus é o nosso libertador.

Anônimo disse...

Sempre quis deixar o homossexualismo, mas estou lutando para isso, espero que eu consiga, =/