quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Padre Paulo Ricardo e Pastor Silas Malafaia falam sobre a PL122 - A lei da mordaça gay


Padre Paulo Ricardo nos fala dos perigos, absurdos e abusos da PL122, mais conhecida como a "lei da mordaça gay" e da tentativa de criminalização da Palavra de Deus por parte dos movimentos gayzistas. Vídeo interessantíssimo, recomendo a todos.


No dia 29/11/11, o Pastor Silas Malafaia da Igreja Assembleia de Deus Vitoria em Cristo, discursou durante uma audiência publica no Congresso Nacional em Brasilia contra o Projeto de Lei 122 e popularmente conhecido como PL 122.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Estudo garante: É possível reverter o homossexualismo!

A mudança é possível para os homossexuais? Tentando responder esta questão, um estudo publicado em um jornal científico pela primeira vez em uma década, mostra que mudar a orientação sexual é possível.

The Journal of Sex and Marital Therapy contém os resultados finais de um estudo longitudinal de indivíduos que buscam mudar a orientação sexual através de ministérios cristãos associados com a Exodus International, conforme foi divulgado pela Religion News Service quarta-feira.

Os Psicólogos Stanton L. Jones (Wheaton College, IL) e Mark A. Yarhouse (Regent University) fizeram uma pesquisa com 98 pessoas que procuvam mudar a orientação sexual. Níveis de evolução de atrações sexuais e distúrbios psíquicos foram avaliados no início do processo de mudança e cinco vezes em um período total de 6-7 anos.

Dos 98 indivíduos, 61 foram classificados com sucesso para o resultado geral da última avaliação. O estudo descobriu que 53% foram classificados como bons resultados. Desses, 23% relataram o sucesso dos resultados na forma de conversão bem-sucedida à orientação heterossexual e 30% relataram a castidade de comportamento estável, sem identificação com a orientação homossexual. Quase no final, na marca de 6 anos, 20% relataram adotar totalmente a identidade gay.

Segundo o comunicado, os resultados mostram mudanças estatisticamente significativas, em média, da diminuição da orientação homossexual. As descobertas provam que a mudança na orientação sexual é possível.

Os autores incitam o cuidado em projetar as taxas de sucesso a partir destes resultados, que são susceptíveis estimativas excessivamente otimistas do sucesso antecipado e apontam que a conversão para adaptação heterossexual foi um fenômeno complexo.

Segundo o Dr. Stanton Jones, "quanto mais rigoroso você ficar, mais longe você fica da vida real" e "todas as metodologias têm desvantagens", segundo relatado pelo CitizenLink. "Seguimos mais um modelo da vida real do que um modelo hiper-experimental controlado", acrescentou ele, segundo a mesma publicação.

Jones respondeu àqueles, incluindo a American Psychological Association (APA), que disseram que a orientação sexual não pode ser mudada, dizendo que não existe para ele nenhuma pesquisa nesse sentido, e ele quer trazer à tona que a mudança é possível. "Acreditamos que os resultados desafiam a mentalidade reinante de que a mudança é impossível ou é extraordinariamente rara". "Nós estávamos tentando resolver a questão básica ‘a mudança é possível?’ o fato de que alguém mudou é o que resultou deste estudo", disse ele.

Fortes convicções sobre o comportamento moral dos sujeitos, que eram todos Cristãos, descobriu ele, desempenhou um papel fundamental na mudança de orientação bem sucedida.


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

É possível mudar a sexualidade? A NARTH responde:

A Quem Possa Interessar. (3 de março de 2001. ABRACEH - Associação de Apoio ao Ser Humano e à Família)

"Eu estou escrevendo essa carta em apoio a Dra. Rozangela Justino. Entendemos que ela estará se apresentando diante do Conselho Regional de Psicologia porque ela acredita que a orientação homossexual pode ser mudada, já que se trata de uma forma de imaturidade psicossexual.

Eu sou Presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (National Association of Research and Therapy of Homosexuality – NARTH). Trata-se de um grupo de mais de mil profissionais nos Estados Unidos, composto por psicólogos, psiquiatras e psicanalistas.

Talvez vocês possam estar interessados pela nossa pesquisa recente com 882 homens e mulheres que antigamente eram homossexuais. Eles experimentaram um nível significativo de mudança em suas orientações sexuais. Esta pesquisa foi publicada na edição de junho/2000 do jornal profissional Psychological Report.

Dos dados encontrados:

Um total de 45.4% das pessoas que responderam informaram que tinham tido uma mudança que lhes fazia mais heterossexuais que homossexuais. Aqueles que se submeteram à psicoterapia concordavam em sua maioria absoluta que a terapia tinha lhes ajudado a reduzir suas atrações homossexuais. Muitos perceberam suas condutas homossexuais como um vício.

Uma grande maioria disse que suas religiões e crenças espirituais desempenharam um papel crucial em vencer a homossexualidade.

Os participantes da pesquisa informaram que tiveram melhorias significativas nas seguintes áreas de funcionamento:

- Auto aceitação
- Auto-compreensão
- Sensação de poder pessoal
- Assertividade
- Sensação de clareza e segurança em relação à identidade de gênero
- Auto-estima
- Diminuição da solidão
- Melhoria na estabilidade emocional e maturidade
- Diminuição da depressão
- Melhoria na habilidade de resolver os conflitos interpessoais
- Diminuição dos pensamentos, sentimentos e condutas homossexuais (Antes de fazerem terapia, 68% dos participantes se percebiam como exclusivamente ou quase exclusivamente homossexuais. Depois do tratamento, apenas 13% se percebiam como exclusivamente ou quase exclusivamente homossexuais.)

Além do mais, os seguintes profissionais altamente conceituados têm expressado seu apoio em relação à possibilidade de mudança de orientação sexual:

Robert Spitzer, MD, o psiquiatra conhecido como o “arquiteto da decisão de 1973” que retirou a homossexualidade do manual DSM, recentemente expressou uma preocupação séria em relação ao movimento contra à terapia de re-orientação sexual. Daqui a dois meses, o Dr. Spitzer deve apresentar os resultados do seu próprio estudo à Associação Americana de Psiquiatria. Ele estudou 200 indivíduos que dizem que alcançaram uma mudança de orientação sexual e que conseguiram manter essa mudança por, no mínimo, os últimos 5 anos.

Diz o Dr. Spitzer:

“A partir das entrevistas que eu fiz com as pessoas, estou convencido, que muitas delas, conseguiram fazer mudanças substanciosas em tornar-se heterossexuais. Eu cheguei a este estudo muito cético. Agora eu reivindico e afirmo que essas mudanças podem ser sustentadas.”

Em relação às pessoas que dizem ser exclusivamente homossexuais, ele concedeu que, “Penso que, implicitamente, algo não está funcionando bem.”

Dr. Raymond Fowler, o Secretario Executivo (CEO) da Associação Americana de Psicologia , diz que a sua interpretação da posição da APA sobre terapia reparativa é que aqueles que querem explorar os sentimentos ou condutas heterossexuais emergentes têm o direito de fazê-lo como o direito inerente de cada cliente a sua autodeterminação.

Dr. Brent Scharman, antigo presidente da Associação Psicologia de Utah, considera-se um “típico” psicólogo, não um ativista por qualquer das posições em relação à homossexualidade. Ele afirma que todos os indivíduos homossexuais têm direito de perseguir a mudança. “É o cliente que deve determinar a direção do seu tratamento.”

Dr. Warren Throckmorton, antigo presidente da Associação Americana de Conselheiros da Saúde Mental, estudou uma grande amostra de pesquisas sobre mudança de orientação sexual. Ele diz que tal tratamento tem sido efetivo, que pode ser conduzido de forma ética, e que deve estar disponível a todos os clientes que pedem este tipo de ajuda. Seu artigo foi publicado há dois anos (“Tentativas de Modificação da Orientação Sexual: Uma Revisão da Literatura Resultante e Temas Éticos,”) Journal of Mental Health Counseling, Out, 1998, vol 20, pp. 283-304.

Dr. Martin Seligman, Presidente (1998) da Associação Americana de Psicologia, cita as pesquisas no seu livro, “O Que se Pode Mudar e o que Não se Pode Mudar”. Ele é otimista em relação à mudança para aquelas pessoas que tiveram menos experiências homossexuais e/ou alguns sentimentos bissexuais.

Num artigo recente no primeiro jornal acadêmico de psicoterapia e no Jornal Americano de Terapia da Família, o Dr. Mark Yarhouse da Regent University fez uma defesa poderosa para a terapia de mudança de orientação sexual:

“Os psicólogos têm uma responsabilidade ética de permitir que as pessoas persigam tratamento cuja meta é diminuir as experiências de atração pelo mesmo sexo. Não apenas porque afirma o direito do cliente à dignidade, autonomia e auto representação, mas também porque demonstra o respeito pela diversidade.”

A NARTH acredita que a terapia efetiva evolui a partir de um sistema partilhado de valores entre cliente e terapeuta. Mas quando o ativismo gay chama o desejo de mudar de orientação sexual como algo ilegítimo (ou como "lavagem cerebral"), eles impõe os seus próprios valores e perspectivas sobre um homossexual insatisfeito e lhe tira o direito de autodeterminação.

Esperamos que possam visitar nosso website: www.narth.com, para ver toda a documentação destas afirmações assim como de outras pessoas. Sintam-se a vontade de nos contatar caso queiram discutir este tema.

Respeitosamente.

Joseph Nicolisi, Ph.D.
Presidente, NARTH"

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Esforços para mudança da orientação sexual não aumentam as tentativas de suicídio


Embora sempre surjam acusações de danos com relação aos esforços para mudança da orientação sexual, a Associação Americana de Psicologia admite que, até o momento, as pesquisas não sustentam tais alegações (APA, 2009). Apesar da falta de trabalhos que sustentem as acusações de dano, isso continua a ser feito, inclusive com uma pesquisa que alega que a mudança de orientação aumenta o risco de suicídio. O que pesquisas de fato revelam? Este resumo da pesquisa conduzida por Whitehead (2010) revela que fornecer cuidado psicológico para pessoas com pensamentos e sentimentos homossexuais indesejados não aumenta o risco de suicídio para o cliente.

Allgumas pesquisas examinaram se os esforços para mudança causam ou não prejuízos aos clientes (Nicolosi, Byrd, & Potts, 2000; Beckstead, 2004; Shidlo & Schroeder, 2002; Spitzer, 2003; Jones & Yarhouse, 2007; Karten & Wade, 2010.) Quatro desses seis estudos mostraram empiricamente que não há danos ou aumento nas taxas de suicídio, mas, em vez disso, muitos resultados positivos. Contudo, Shidlo & Schroeder (2002) relatam, especificamente, as experiência negativas para clientes em tratamento psicológico devido a sentimentos e
pensamentos homossexuais indesejados, inclusive uma auto-imagem mais negativa e tentativas de suicídio, algumas vezes delegadas à terapia. Segue uma analise mais detalhada desse estudo. Entretanto, é preciso que se note primeiro que o estudo foi conduzido com um viés muito claro, pois os pesquisadores de fato advertiam aos participantes com a declaração de " Ajude-nos a documentar os danos das terapias homofóbicas". O trabalho deles se entitulou "Terapias homofóbicas: documentando o dano" (Shidlo & Schroeder, 2002, p. 259).

Apesar de os métodos de recrutamento claramente parciais, Shidlo and Shchroeder (2002) descobriram resultados positivos para alguns clientes. Felizmente, eles honestamente relataram os resultados positivos no trabalho. Quanto às alegações de dano, Shidlo and Schroeder relataram o número de pessoas envolvidas em tentativas de suicídio antes, durante e após a terapia, respectivamente : 25, 23 e 11. O número das tentativas de suicídio diminuiu com o seguimento da terapia. Na figura 1, isso está registrado respeitando o período de tempo envolvido e o comparando com o que seria esperado se houvesse o mesmo nível de suicidio por unidade de tempo, isto é, para a falta de efeito da terapia


Figure 1. Taxas de Suicídio obsrvadas e experadas relatadas no estudo de Shidlo & Schroeder (2002).
ANTES DURANTE DEPOIS

Além disso, visto que as amostras de Shidlo and Schroeder (2002) continham 26 clientes satisfeitos e 176 insatisfeitos, é provável que isso represente a distribuição de satisfação de clientes anteriores pela média de terapeutas, especialmente quando comparado a outras pesquisas de satisfação (e.g. Karten, 2010). A redução na possibilidade de suicídio poderia, é quase certo, ser maior e mais relevante em termos de estatística com uma amostra mais representativa. Há uma necessidade clara de uma pesquisa mais aprofundada para estabelecer tal conclusão mais precisamente. Por outro lado, esta é uma conclusão trivial - em alguns aspectos, qualquer pessoa incentivada a adotar um estilo de vida menos arriscado experimentará muitos bons efeitos de longo prazo e, provavelmente, uma redução nas possibilidades de suicídio.

É muito importante pontuar que os resultados de Shidlo e Schroeder (2002) refletem o padrão universal visto em todas as psicoterapias. Como mostrado várias vezes (e.g. Erlangsen, Zarit, Tu, & Conwell, 2006; Qin & Nordentoft, 2005; Qin, et al. 2006), quando pacientes psiquiátricos são admitidos em um hospital, as taxas de tentativas de suicídio aumentam bastante na primeira semana de admissão e, geralmente, há um pico secundário na primeira semana após a liberação, depois um forte e longo decréscimo próximo às taxas da pré-admissão. Num tipo de reação psicológica, uma vez resgatados, ('sob tratamento'), eles desistem de sua empreitada heroóica.

Para terapeutas, a conclusão deste exame estatístico seria a de que, no total, as tentativas de suicídio não foram maiores no período de terapia que antes dele, mas que há um pico nas tentativas durante a terapia já comum a outras formas de cuidados terapêuticos. Uma continuidade da pesquisa convencional seria prudente.

(Para ler o artigo na íntegra, veja Whitehead, N. (2010). Homosexuality and Co-Morbidities: Research and Therapeutic Implications (Homossexualidade e co-morbidez: pesquisa e implicações terapêuticas). Journal of Human Sexuality(Jornal de Sexualidade Humana), 2, 125-176.)

Referências:

APA Task Force on Appropriate Therapeutic Responses to Sexual Orientation. (2009). APA Task Force on Appropriate Therapeutic Responses to Sexual Orientation, Washington, DC.

Beckstead, A. L., & Morrow, S. L. (2004). Mormon clients' experiences of conversion. therapy: The need for a new treatment approach. Consulting Psychologist, 32, 651-690.

Erlangsen, A., Zarit, S. H., Tu, X., & Conwell, Y. (2006). Suicide among older psychiatric inpatients: An evidence-based study of a high-risk group. American Journal of Geriatric Psychiatry, 14(9), 34-741.

Jones, S. L., & Yarhouse, M. A. (2007). Ex-gays? A longitudinal study of religiously mediated change in Sexual Orientation. Intervarsity Press, Downers Grove: Il.

Karten, E. Y, & Wade, J. C. (2010). Sexual orientation change efforts in men: A client perspective. Journal of Men's Studies. 18, 84-102.

Nicolosi, J., Byrd, A. D., & Potts, R. W. (2000). Retrospective self-reports of changes in homosexual orientation: A consumer survey of conversion therapy clients. Psychological Reports, 86, 1071-1088.

Qin, P., & Nordentoft, M. (2005). Suicide risk in relation to psychiatric hospitalization: Evidence based on longitudinal registers. Archives of General Psychiatry, 62(4), 427-432.

Qin, P., Nordentoft, M., Hoyer, E. H., Agerbo, E., Laursen, T. M., & Mortensen, P. B. (2006). Trends in suicide risk associated with hospitalized psychiatric illness: A case-control study based on Danish longitudinal registers. Journal of Clinical Psychiatry, 67(12), 1936-1941.

Shidlo A., & Schroeder, M. (2002). Changing sexual orientation: A consumers' report. Professional Psychology: Research and Practice, 33, 249-259.

Spitzer, R. L. (2003). Can some gay men and lesbians change their sexual orientation? 200 participants reporting a change from homosexual to heterosexual orientation. Archives of Sexual Behavior. 32, 403-417.

Whitehead, N. (2010). Homosexuality and Co-Morbidities: Research and Therapeutic Implications. Journal of Human Sexuality, 2, 125-176.


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Co-fundador de associação de pesquisa e terapia da homossexualidade diz: “A homossexualidade não é 'normal', mas o sintoma de alguma desordem”

Entrevista do Dr. Joseph Nicolosi a Roberto Marchesini. Revista 'STUDI CATTOLICI' ALBA, de 19 a 25 de fevereiro de 2005.

“Muitos homossexuais que acreditavam não haver outra opção de vida estão casados e com filhos. Os ativistas gay tentam ocultar a existência de pessoas que saíram da homosexualidade”, afirma Nicolosi.

“A homosexualidade não é 'normal', mas o sintoma de alguma desordem.” Segundo o doutor Nicolosi (O médico californiano Joseph Nicolosi é co-fundador e diretor da NARTH - Associação Nacional para Pesquisa e Terapia da Homossexualidade – instituição americana que estuda a homossexualidade, membro da Associação Americana de Psicologia, autor de numerosos livros e artigos científicos e há muitos anos praticante da terapia reparativa da homossexualidade), ao contrário do que promove o movimento gay, não há provas da existência de causas genéticas. Os problemas afetivos no seio da família estão entre as causas mais comuns. Muitos têm deixado a homossexualidade depois de passar pela associação de Nicolosi.

-Doutor Nicolosi, o que é a homossexualidade?

-A homossexualidade é um sintoma indicativo de necessidades emocionais não satisfeitas desde a infância, especialmente na relação com o progenitor do mesmo sexo. Em outras palavras: o menino que não teve uma ligação afetiva com o pai e a menina que não recebeu o afeto da mãe podem, por isso, desenvolver atração pelo mesmo sexo ou a homossexualidade.

-A homossexualidade é 'normal'? E o que é normal?

-Não considero que a homossexualidade seja normal. Aproximadamente 2% da população é homossexual; portanto, estatisticamente, não é 'normal' no sentido de não ser muito abrangente. Além disso, tampouco é normal em termos do desenho natural. Quando falamos de lei natural e de função do corpo humano, quando observamos a função do corpo humano, a homossexualidade não é normal, mas um sintoma de alguma desordem. A normalidade é aquilo que cumpre uma função conforme o próprio desenho; este é o conceito de lei natural e, neste sentido, a homossexualidade seria anormal porque a anatomia dos homens, os corpos de dois homens ou de duas mulheres, não são compatíveis.

-Quais são as causas da homossexualidade? Existe uma causa genética?

-Como já disse, as causas da homossexualidade se referem à auto-percepção do menino ou da menina na primera infância. O menino precisa da relação com o pai para desenvolver sua identidade masculina essencial, a menina necessita de uma união ou relação afetiva com sua mãe para desenvolver a feminilidade, é o sentido de gênero que determina a orientação sexual. Em outras palavras, quando um menino se sente seguro de sua masculinidade, sente-se naturalmente atraído por mulheres. O mesmo ocorre com as meninas: quando uma jovem está segura de sua identidade feminina, sente-se naturalmente atraída por meninos. O homossexual é uma pessoa que carece do sentido de gênero e, assim, tenta remediar isso por meio de outras pessoas. Essa tendência se apresenta erotizada, por isso alguns manifestam como sintoma a atração pelo mesmo sexo. Muito se afirma das causas genéticas da homossexualidade, há aproximadamente vinte anos se fala do “gene gay” ou do “cérebro gay” nos Estados Unidos, mas nenhum estudo demonstrou tal fato. Na verdade, os ativistas gay americanos já não falam tanto de bases biológicas ou genéticas, pois nenhum estudo as comprovou. Muito mais evidentes são as causas familiares e ambientais, especialmente aquela que chamamos “relação triádica clássica”, constituída por um pai distante e severo, por uma mãe muito envolvente, controladora e, por vezes, dominadora, e por um menino particularmente sensível, introvertido e refinado que está exposto a um risco maior de se sentir falho na sua identidade sexual. Vemos este esquema continuamente, reconhecemos que em muitas pessoas há uma predisposição particular à homossexualidade, mas é algo distinto de predeterminação ou de uma causa direta, ou seja, um menino pode estar sujeito à homossexualidade no que se refere a sua característica passiva ou delicada, a sua dificuldade em criar vínculos com o pai e a sua sensação de exclusão do mundo masculino, mas é preciso a “relação triádica clássica” para lhe trazer a questão homossexual.

- Qual a diferença entre gay e homossexual?

-É essencial fazer a distinção entre gays e homossexuais, pois os ativistas queriam que acreditássemos que todos os homossexuais são gays. Não cremos nisso, pois a palavra "gay" indica uma identidade sociopolítica. "Homossexual", ao contrário, é simplesmente a descrição de um problema psicológico na orientação sexual. As pessoas que chegam a nossa clínica buscando ajuda têm a questão homossexual, mas recusam o rótulo de "gays". Não querem ser chamados assim porque não se reconhecem com essa identidade sociopolítica, nem com o estilo de vida gay.

-O movimento gay é um movimento pelos direitos humanos?

-De um certo modo é um movimento pelos direitos humanos, ou pelos direitos civis, porque todas as pessoas, não importa qual seja a orientação sexual, têm de desfrutar desses direitos. Porém, isso não significa que a sociedade deva redefinir o matrimônio; uma discussão que vai além do objetivo desta nossa conversa. Acreditamos que muitos ativistas gays têm usado a questão dos direitos civis ou das liberdades civis como uma maneira de oprimir pessoas que estão tentando mudar, pessoas que estão tentando sair da homossexualidade. Há uma população inteira de indivíduos que saíram ou estão saíndo da homossexualidade e isto é uma ameaça aos ativistas gays, que estão tentando suprimir e silenciar este ponto de vista, esta população.

-Os pesquisadores dizem que os homossexuais sofrem muito. A causa deste sofrimento é a homossexualidade ou a homofobia social?

-Cremos que há sofrimento para as pessoas com orientação homossexual porque a cultura gay é minoritária em nossa sociedade e porque os objetivos sociais do movimento gay constituem uma ameaça ao corpo social. Os gays querem redefinir o matrimônio, a natureza da paternidade e a norma social fundamental acerca do gênero e do sexo; por isso, a sociedade resiste à normalização da homossexualidade e à visibilidade dos gays, e reconhecemos que isso seja difícil para as pessoas que assim se identificam. De todo modo, não se fala da desordem intrínseca à condição homossexual. Nós acreditamos que a homossexualidade seja essencialmente desordenada e contrária à verdadeira identidade do indivíduo. Muitos dos sintomas de gays e lésbicas não são causados pela homofobia social, mas pela sua própria condição que é contrária a sua verdadeira natureza. Muitos estudos mostram que os homossexuais são mais infelizes, depressivos, predispostos ao suicídio, têm relacionamentos pobres, são incapazes de manter relacionamentos de longo prazo e têm comportamentos prejudiciais e inadequados. Porém, não se pode simplesmente dizer que tudo isso seja fruto da homofobia social. Em parte até o é, mas eu creio que a maioria dos sofrimentos se devam à natureza desordenada da própria homossexualidade, porque se opõe a nossa natureza humana.

-Em que consiste a terapia reparativa?

-É um tipo particular de psicoterapia que se aplica aos indivíduos que querem superar a atração homossexual. Examina as origens e as causas dessa condição, ajudando a pessoa a se compreender, a entender o que se passou em sua infância, a entender os fatos particulares que lhe aconteceram, especialmente nas relações com sua mãe e com seu pai, superando tudo isso. Tenta apoiá-la na criação de novas relações que sejam saudáveis, benéficas e que compensem o vazio emocional deixado em seu desenvolvimento. A terapia reparativa estuda a fundo as técnicas que sejam mais eficazes para reduzir a homossexualidade e desenvolver o potencial heterossexual.

-Quais são as bases teóricas da terapia reparativa?

- Teoricamente, a terapia reparativa começa com a terapia psicodinâmica, isto é, aquela que estuda as forças subconscientes que governam o comportamento das pessoas. Do ponto de vista teórico, acreditamos que as necessidades emocionais não satisfeitas se expressem indiretamente na forma de sintomas, e, nesse caso específico, como atração homossexual. Porém, a homossexualidade não está ligada apenas a sexo, mas à vontade de alcançar satisfação e identificação emocionais por meio do comportamento homossexual que, todavia, não satisfaz e, por essa razão, as pessoas nos procuram. Muitos dos avanços teóricos estão baseados na teoria psicodinâmica clássica. Nós usamos vários conceitos freudianos, pois, como se sabe, Freud pensava que a homossexualidade era uma desordem do desenvolvimento. Ainda que o mesmo Freud fosse um defensor dos direitos dos gays, ele defendia que o tratamento devia estar disponível para aqueles que desejassem mudar, e nós seguimos a mesma linha. Trabalhamos também com a família de origem, ajudando o paciente a entender suas relações com ela e como o lugar ocupado na estrutura familiar o levou ao fracasso na aquisição do próprio gênero.

“Seus sofrimentos eram devidos a causas emocionais”

A mudança é realmente possível. Cada vez mais conhecemos pessoas que querem prosseguir e dar seu testemunho. Há cinco anos seria muito difícil encontrar um ex- homossexual que quisesse se expôr, mas felizmente há homens e mulheres que eram declaradamente gays e lésbicas, que viviam um estilo de vida gay e que agora querem discutir abertamente seu processo de mudança. Hoje, muitos deles estão casados e com filhos, mesmo lhes tendo sido dito que não teriam outra opção senão ser gay e que teriam de aprender a aceitar isso. Essas pessoas foram capazes de ir ao fundo das causas de sua atração pelo mesmo sexo e descobriram que seus sofrimentos se deviam a causas emocionais.

Em defesa do direito de mudar

Em 1973, em uma tumultuada sessão em que o lobby homossexual encerrou três anos de
fortíssimas pressões, a Associação Americana de Psiquiatria (APA) retirou a homossexualidade de seu Manual de Desordens Mentais. Apesar das pressões, tal decisão foi aprovada por uma maioria de tão somente 58%.

A medida foi uma vitória para o movimento gay, mas uma derrota tanto para os homossexuais que viam sua condição como uma desordem incompatível com seu sistema de valores e com a vida que desejavam viver, bem como para os profissionais da Psiquiatria que haviam desenvolvido técnicas terapêuticas para a reparação da orientação sexual. Como continuar sanando uma condição que a própria Associação de Psiquiatria deixara de considerar patológica?

Isso levou três renomados especialistas norte-americanos - Joseph Nicolosi, Charles Socarides e Benjamin Kaufman - a fundar, em 1992, a Associação Nacional para Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (NARTH), como resposta à crescente ameaça de censura científica.

Apesar da pressão de ativistas gays para que a Associação Americana de Psiquiatria declare antiética qualquer terapia que incentive homossexuais a mudarem a orientação sexual, a NARTH, que já conta com mais de mil membros, tem avançado extraordinariamente em seu objetivo de estabelecer as credenciais acadêmicas de sua atividade.

Os profissionais que fazem parte da NARTH, com um amplo histórico em terapia reparativa, crêem que os pacientes têm direito a tratamento e que a postura censora do movimento gay está ameaçando esse direito.

Atualizado em 20 de abril de 2006. Fonte: www.narth.com ; Seção: traduções em outros idiomas (Translations in Other Languages). Traduzido com autorização da Narth por Lourdes Dias.

domingo, 9 de outubro de 2011

Ligação da homossexualidade com trauma na infância

DUNEDIN, Nova Zelândia, 26 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família)

Um recente estudo da Universidade de Otago revelou que indivíduos homossexuais ou bissexuais têm mais probabilidade de terem sofrido uma variedade de traumas na infância, inclusive ataque sexual, estupro, violência e violência no lar.

“As pessoas que se identificam como homossexuais ou bissexuais, ou tiveram um encontro ou relacionamento de mesmo sexo, tendem a vir de contextos perturbados”, disse Elisabeth Wells, professora adjunta de pesquisas.

O estudo analisou resultados de um estudo de saúde mental da Nova Zelândia que entrevistou 13.000 pessoas entre 2003 e 2004. 98% dos participantes do estudo se identificaram como heterossexuais; 0.8% se identificaram como homossexuais; 0.6% se identificaram como bissexuais; e 0.3% se identificaram com “outra coisa”.

Das pessoas que relataram certos incidentes traumáticos na infância, 15% não eram heterossexuais; daquelas que não tiveram tais experiências, só 5% não eram heterossexuais, indicando que tais experiências triplicam a chance de posteriores inclinações homossexuais ou bissexuais confessas.

Alguns líderes homossexuais radicais discordaram das revelações do estudo: Tony Simpson, presidente do grupo homossexual Arco-Íris de Wellington, disse que a pesquisa não deveria ser entendida como significando que os homossexuais não nascem assim. “Não tenho dúvida de que a direita religiosa fará conclusões precipitadas de que isso serve como prova conclusiva de que a homossexualidade é construída, não de nascença”, disse ele.

Wells tentou dissipar os temores com relação às conclusões do estudo.

“Suspeito que poderia haver alguns gays e lésbicas que ficarão indignados, mas não é minha intenção irá-los”, disse ela. “Você poderia dizer que se alguém foi sexualmente abusado na infância, escolhe viver como homossexual e vive bem, então não é uma coisa ruim. Mas se ele está vivendo uma vida homossexual e lamenta, esse é outro assunto”.

Embora o abuso físico ou sexual na infância esteja ligado à homossexualidade na vida adulta, outras experiências traumáticas, tais como a morte súbita de um amado ou grave doença ou acidente na infância, tiveram apenas leve ligação com identidade ou conduta não heterossexual.

Das mulheres que se identificaram como lésbicas, mais de 40% haviam sido casadas e tinham filhos, ao passo que 13% dos homens homossexuais tinham a mesma experiência. Mais de 80% daqueles que se identificaram como bissexuais eram mulheres.

A ligação entre abuso sexual e posterior identificação homossexual não é nova.

Um estudo de 1992 revelou que 37% dos homens homossexuais e bissexuais usando os serviços de clínicas de doenças sexualmente transmissíveis haviam sido encorajados ou forçados a ter contato sexual antes da idade de 19 com um ou mais fortes parceiros mais velhos.

Sites

http://www.joel225portugues.org/

www.missao.grupodeamigos.nom.br
www.narth.com (em inglês)
www.narth.com (traduzido)
www.couragerc.net (em inglês)
www.couragerc.net (traduzido)
www.courage-latino.org (em espanhol)
Parcerias:
www.iped.com.br/cursosgratisonline
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