domingo, 15 de abril de 2012

Homossexualismo "Psicogênico"

A causa da homossexualidade não está claramente identificada. As diversas teorias podem ser agrupadas em razão de apontar para um dos dois grupos gerais de causas: genéticas e psicogênicas.

O primeiro grupo, de causas “genéticas”, postula que um indivíduo pode herdar a predisposição para a homossexualidade. As teorias reunidas nesse grupo apontam para evidências obtidas em estudos com gêmeos, os quais revelam que a incidência de homossexualismo entre gêmeos idênticos é expressivamente maior do que em gêmeos não-idênticos, o que pode facilmente ser explicado. Irmãos gêmeos idênticos tendem a imitar um ao outro, ainda mais na infância, um dos gêmeos foi influenciado pelo ambiente da criação e o outro acaba imitando-o e adquirindo o mesmo comportamento, ambos se tornam gays, porém nenhum dos dois nasceu assim.

Já o segundo grupo de teorias, chamado “psicogênico”, afirma que a identidade sexual é determinada pelo ambiente familiar e outros fatores do meio em que uma pessoa vive. A psicogenia é uma doença ou um transtorno provocado por causas psicológicas. Neste caso, as teorias apontam para a existência de denominadores comuns entre famílias de diversos homossexuais.

Pesquisas recentes indicam que as famílias mais propensas a gerar um rapaz homossexual são aquelas em que a mãe é muito íntima do filho, possessiva e dominante, enquanto o pai é desligado e hostil. São mães com tendência ao puritanismo, sexualmente frígidas e determinadas a desenvolver uma espécie de aliança com o filho contra o pai, a quem ela humilha. O filho torna-se excessivamente submisso à mãe, volta-se a ela em busca de proteção e fica ao seu lado em disputas contra o pai. Pais de homossexuais são freqüentemente distantes, não demonstrando entusiasmo ou afeição, e criticam os filhos. Sua tendência é menosprezar e humilhar o filho, dedicando-lhe muito pouco de seu tempo. O filho reage com medo, aversão e falta de respeito. Alguns estudiosos consideram que a relação entre pai e filho parece ser mais decisiva na formação da identidade sexual do jovem do que o relacionamento deste com sua mãe. Tais pesquisadores chegam a afirmar não ser possível uma criança se tornar homossexual se seu pai for carinhoso e amoroso.

Em alguns homossexuais é o medo do sexo oposto que parece ser o fator dominante, não a atração profunda por alguém do mesmo sexo. Uma vez resolvido esse medo com terapia, a heterossexualidade prevalece. Estudos recentes têm demonstrado, ainda, que a sedução por outros homossexuais — especialmente outros rapazes — não parece ser um fator relevante.

A chamada “homossexualidade latente” refere-se a conflitos emocionais similares aos da forma “aparente”, mas sem consciência do fato ou sem expressão pública dos conflitos.

Lesbianismo é o termo que se aplica à homossexualidade feminina. Como no caso do homossexualismo masculino, sua prevalência é desconhecida. Também neste caso a questão familiar desempenha um papel muito importante. Pesquisas demonstram que muitas mães de mulheres lésbicas tendem a ser hostis e competitivas com suas filhas, sendo muito ligadas aos filhos homens e ao pai. Além disso, os pais de mulheres homossexuais raramente desempenham um papel dominante na família e dificilmente mostram-se afeiçoados às filhas.

Tanto homens quanto mulheres homossexuais tendem ao isolamento e mostram dificuldade em fazer amizades, mesmo quando crianças. Na adolescência e na idade adulta eles raramente marcam encontros. A maioria dos homossexuais torna-se consciente de sua homossexualidade antes dos dezesseis anos — alguns até antes dos dez anos. Eles costumam optar pela vida em cidades grandes para aí formar seus próprios grupos sociais com regras, modo de vestir e linguagem próprios. Recentemente, tem-se observado o surgimento de organizações para melhorar a imagem do homossexual, as quais costumam negar que o homossexualismo seja um distúrbio ou anormalidade.

Leigos freqüentemente questionam se a homossexualidade deveria ser considerada uma doença ou um pecado. Uma coisa não exclui a outra. Pessoas cuja fé se baseia na Bíblia não podem duvidar que as claras proibições do comportamento homossexual façam dessa prática uma transgressão da lei divina. Por outro lado, há que se considerar a preponderância de opiniões de especialistas a apontar o homossexualismo como uma forma de psicopatologia que requer intervenção médica.

Muitos, em nossa sociedade moderna, negam a condição patológica do homossexualismo, recusam-se a considerar a existência de implicações de ordem moral e vêem a prática homossexual apenas como uma forma de expressão diferente do padrão de comportamento sexual da maioria da população. Assim, tais pessoas não apenas desencorajam a busca por ajuda como contribuem para que o homossexual se conforme com uma vida cada vez mais isolada e frustrante, independente de quão permissiva e condescendente nossa sociedade se torne.

Outra questão bastante levantada diz respeito à atitude da igreja em relação a homossexuais. Tais indivíduos se deparam com ouvidos insensíveis e portas fechadas na comunidade cristã. Essa reação intensifica os sentimentos de angústia e de solidão profunda, o completo desânimo que os assusta e, com freqüência, leva ao suicídio. Cristo, enquanto se opunha vigorosamente à doença e ao pecado, buscava doentes e pecadores com compreensão e misericórdia. A igreja erra quando se permite fazer menos.

A grande cobertura que a mídia faz do homossexualismo, resultado da recente atividade de organizações de homossexuais, tem tornado a homossexualidade mais aceitável como tópico de discussão. Dessa forma, a igreja sem dúvida tomará consciência do problema acontecendo com alguns de seus membros. Isto não deve surpreender, pelo menos por duas razões. Em primeiro lugar, o sentimento de solidão, a necessidade de contato humano e a imagem de si próprio como um desajustado levam o homossexual a ver a comunidade cristã como um refúgio e uma possível fonte de conforto. A outra razão está na frieza e rejeição, comuns no ambiente familiar, provocando ânsia por uma figura de pai amoroso, cálido e compassivo. É fácil entender como o cristianismo pode ser atraente, especialmente para suprir esta necessidade emocional.

Várias formas de psicoterapia têm sido usadas no tratamento de homossexuais, com diferentes níveis de sucesso. Como em qualquer tratamento psicoterápico, os resultados dependem de fatores múltiplos, com ênfase na motivação do paciente. Pessoas homossexuais tendem a ser desmotivadas, o que seja talvez um dos maiores desafios para o terapeuta. A experiência clínica tem mostrado que a motivação para mudar e a consciência do erro são essenciais para aumentar significativamente a expectativa de um tratamento bem-sucedido.

9 comentários:

eag disse...

tá tudo muito lindo e explicado, o problema é encontrar um profissional psicólogo ou psiquiatra pra tentar superar esses traumas, todos eles, absolutamente todos trabalham pro sujeito aceitar sua homossexualidade, mesmo que a pessoa não queira aceitar... triste

Anônimo disse...

há ajuda sim através de ministérios cristãos. Não desista!!!
Dá uma olhada no GA (grupo de amigos).
Se precisar, me contacte: odisseusbrasil@hotmail.com (MSN)

Anônimo disse...

Esse GA pode ser levado a sério? Eu acredito em Deus, tenho uma espiritualidade sem dogmas. Mas religião não tem NADA a ver com sexualidade, absolutamente. Eu quero ajuda de pessoas que se baseiem em fatos, em ciência, em pesquisas, não pessoas que digam que preciso encontrar Jesus, etc.

Anônimo disse...

A hora da masturbação é a pior. Eu posso passar alguns dias me concentrando na recuperação da minha heterossexualidade, mas se me der vontade de me masturbar, como todo mundo tem, a figura feminina não me atrai, não importa o quanto eu tente. Isso é frustrante demais. Eu não quero tentar me suicidar de novo! Pessoas que tomaram menos remédios que eu morreram ou tiveram danos permanentes, eu saí ileso, então não era pra ser! Mas quando essa maldita homossexualidade se manifesta, a ideia de suicídio me passa pela cabeça.

Eu NÃO nasci assim, eu NÃO tenho "tendência natural" pra ser assim, eu só fiquei assim porque minha autoestima foi DEVASTADA por bullying na escola, criei medo do sexo oposto e sexo com homens parece mais fácil. Eu sou um fracassado de pai ausente e hostil e mãe superapegada, não consigo fazer amigos homens, já entendi que CONFUNDO ADMIRAÇÃO COM ATRAÇÃO mas não consigo acabar com a homossexualidade em mim, eu não sei nem se consigo ser bi, pra dividir o problema com uma mulher que também seja bi e case comigo.

Estou desesperado, os malditos médicos só dizem que eu deveria ser gay e pronto, estão com medo porque a droga da sociedade GLS está abusando do direito de liberdade de expressão e impedindo os outros de se expressarem contra.

Não estou em condições de escrever mais agora. Mas quero ler TODOS os artigos deste blog e de alguns dos relacionados antes de qualquer decisão.

O que pode ser pior que ter pena, vergonha e raiva de si próprio?

Anônimo disse...

Amigo. Fique tranquilo que você não nasceu gay. Você nasceu hetero. A natureza criou homens e mulheres para unirem-se e não dois homens ou duas mulheres. Fique tranquilo você não é gay, ninguém É gay, apenas estão assim. Cabe você consentir ou não com isso.
Se você quiser criar atração pelo sexo feminino, faça hipnose condicionativa. Saiba que você nasceu homem, e nasceu para gostar de mulher. Sua condição atual e sua confusão mental acerca da sexualidade foi realmente polarizada negativamente para a homoafetividade devido aos problemas na infância sim. Os ativistas gays só erram em um ponto: Acreditar que o homossexualismo é algo normal, natural. Não é. Mas eles acertam em outro: Devemos ter respeito com os que ESTÃO APARENTEMENTE em comportamento homossexual. Apenas isso. Se não tivessem te excluído tanto na infância você teria amadurecido normalmente a sua sexualidade. Fique tranquilo, você vai conseguir ser hetero.
Faça hipnose condicionativa para repolarizar essa sua atração homossexual para a heterossexual. Você vai se surpreender por ver que na verdade sua essência é igual a de todos, você é heterossexual.
Busque um terapeuta cristão, ou algum que não se submete as investidas agressivas dos ativistas gays. Você vai voltar a sua heterossexualidade normal. Pode ter certeza.
Buscar Deus também ajuda bastante, pois só ele faz a cirurgia espiritual de cura que precisamos. Lembre-se que tudo é um processo, aos poucos você consegue.

Anônimo disse...

Olá, compreendo sua luta na minha própria carne, e te digo que é possível sim, até mesmo quando você próprio é o seu terapeuta. Sim é possível.

Pois existe aquilo que 'alimenta' essa condição e quando paramos de alimentar o mal em nós e alimentamos o que é bom, somos transformados não importa quem sejamos.

O amor pode nos curar sempre, o verdadeiro amor pode.

Um abraço amigo e sincero,

cadu_lima19@hotmail.com

Anônimo disse...

minha história é como a sua, só que nunca tentei tirar minha vida, pois eu vi no decorrer dela, que eu não estou aqui por acaso. Antes mesmo de eu nascer, tentaram tirar minha vida, minha mãe, tentou or várias vezes abortar, mas eu estou aqui, quebrei os dois braços de uma vez, mas não aconteceu nada de grave além disso, sofri traumas como ser molestado e abusado sexualmente por um parente, mas eu estou aqui. acredito sim na cura dessa doença mental, e vou nisso pela fé. Acredito muito em Deus, e no seu poder, sei que devo fazer minha parte, mas só nós que sofremos dessa doença, pra sabermos o quão dificil é conviver com ela, abrindo mão de amigos homens, por essa bagunça mental de confundir homens, amigos e sexo. Não vou abrir mão da minha cura, pois eu quero ter minha familia, meus filhos com a criação mais natural possível, e ser um testemunho vivo que Deus pode nos mudar, e fazer do que era impossível um milagre. Se quiserem estar trocando experiência e força, nos apoiando mutualmente para que venhamos vencer essa doença nojenta me add por favor. (Lucas.soares6@hotmail.com)

Anônimo disse...

Eu nao sei por que, mas desde q eu tinha 7anos eu sentia atraçao pelos meninos ag eu tenho 16, nao consigo entender como eu fui ficar assim, eu tb sinto atraçao por mulheres mas e muito pouquinho. Vamos diser que sinto 90% de atraçao por homens e 10% por mlheres

Anônimo disse...

parcero concordo contigo. o pior q fiz hipnose com uma das mais renomadas hipnologas de Belo horizonte e não resolveu entro em desespero TOTAL
NAO SEI O Q FAZER MAIS