sábado, 30 de abril de 2011

Estudo diz que gays podem se deixar de sentir desejos homossexuais e virar heterossexuais

Um polêmico estudo feito nos Estados Unidos concluiu que homossexuais podem virar heterossexuais. Bastaria ter força de vontade.

A conclusão da pesquisa contraria a já estabelecida opinião de que a orientação sexual é fixa.

A pesquisa foi feita com 200 pessoas, 143 homens e 57 mulheres, que disseram ter conseguido mudar sua orientação homossexual.

Eles responderam, em entrevistas de 45 minutos feitas pelo telefone, a 60 perguntas sobre desejo e comportamento sexual antes e depois da mudança.

Ex-gays

Entre os entrevistados, 66% dos homens e 44% das mulheres conseguiram completar o que chamaram de "uma mudança bem sucedida".

Eles descreveram o estado de suas vidas amorosas no último ano como equilibrado e sexualmente ativo.

A maioria disse ter usado mais de uma estratégia para mudar.

Quase a metade dos entrevistados disse que o método mais eficiente era contar com o auxílio de um profissional de saúde, geralmente um psicólogo.

Mentor sexual

Outros usaram livros e contaram com os conselhos de um "mentor heterossexual".

O psicólogo Douglas Haldeman, da Universidade de Washington, disse que o resultado do estudo não é convincente.

Ele disse que os participantes mostraram ter uma forte tendência religiosa e conservadora.

"Os participantes provavelmente acreditam que ser gay é errado e se sentiram pressionados a dizer que não eram mais homossexuais", disse Haldeman.

Ele disse que 43% dos participantes foram indicados por programas de ajuda a gays que querem mudar sua orientação sexual.

Outros 23% foram indicados pela Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade, cuja maioria dos membros considera o homossexualismo uma doença.

Os resultados da pesquisa serão apresentados por Robert Spitzer, professor de psiquiatria da Universidade de Columbia, nesta quarta-feira, no encontro da Associação Americana de Psiquiatria em Nova Orleans.


sexta-feira, 15 de abril de 2011

Homossexualismo na adolescência

Introdução:
Este é um assunto muito discutido há um bom tempo. E a mídia (programas de televisão, novelas, filmes ...) tem sido utilizada para tratar deste assunto dentro da sociedade de forma que deixe de ser algo diferente para as pessoas e se torne natural. Mas, o que você sabe sobre este assunto? (deixe cada um falar)
Desenvolvimento:
Começaremos a falar deste assunto passando alguns conceitos: Homossexualidade: é o atributo, a característica ou a qualidade daquele ser que é homossexual (grego homos = igual + latim sexus = sexo) e, lato sensu, define-se por atração física, emocional, estética e espiritual entre seres do mesmo sexo. Transexual: é um indivíduo que possui uma identidade de gênero oposta ao sexo designado (normalmente no nascimento). Ele não aceita o seu corpo e tenta de alguma forma mudá-lo para se parecer com o sexo oposto. (ex: Homem que faz cirurgia para mudança de sexo) Drag queen (homem que se veste como mulher) e Drag king (mulher que se veste como homem): são pessoas que se mascaram como sendo do sexo oposto, fantasiando-se com o intuito geralmente profissional de fazer shows e apresentações, na maioria das vezes e boates e bares GLBTT, de cujo movimento fazem parte. Bissexualismo: consiste na atração física, emocional e espiritual por pessoas tanto do mesmo sexo como do oposto, com níveis variantes de interesse por cada um, e à identidade correspondente a esta orientação sexual. A adolescência é uma fase de muitos questionamentos a respeito da vida. Por isso, é tão importante buscarmos a Deus e à sua vontade que é boa perfeita e agradável (Rom 12:2). Na palavra de Deus encontramos a resposta para muitas perguntas que surgem na nossa mente. Então vamos ver o que a bíblia diz sobre este assunto. Em Gênesis 2 é descrito a criação do homem. Deus viu que o homem estava só e criou-lhe alguém que seria como que sua outra metade, para lhe fazer companhia e se casarem. Deus fez a mulher com características genéticas e fenotípicas diferentes do homem.
Em Gênesis 17:22 e 19:1-11, 24-25, conta a história de Sodoma e Gomorra, neste mostra como os homens estavam cometendo pecados graves. E no capítulo 19:5 fala na história de Ló que lê recebe anjos em sua casa e os homens de Sodoma queriam ter relações sexuais com eles. Em Lev 18:22 e 20:13 vemos que a pessoa perdia a vida se ela tivesse relação homossexual. Em Rom 1:26-27 Paulo fala que os homens e as mulheres mudaram as suas relações naturais pelas contrárias à natureza., e Deus entregou o castigo merecicido por todos os seus erros. Em I Cor 6:9-10 a bíblia faz uma separação entre efeminados (Malacoio – relação sexual de forma passiva) e os sodomitas (relação sexual de forma ativa) e diz que os que praticam tais coisas não herdarão o reino de Deus. Em I Tim 1:9-10 e em Judas, deixa clara a sua idéia a respeito da homossexualidade. Como vimos, Deus fez o homem e a mulher diferentes para juntos constituírem uma família e terem filhos. Cada célula do ser humano possui 46 cromossomos, exceto as germinativas que possuem 23 cromossomos. Ao conjunto organizado desses cromossomos denominamos de cariótipo. As mulheres possuem cariótipo 46,XX e os homens 46,XY. O estudo do cariótipo permite, além de saber o sexo genético do paciente, identificar se ele é portador de alguma anomalia genética resultante de um desbalanceamento de seu conjunto de cromossomos. Um macho homossexual e um macho heterossexual têm a mesma ordem cromossômica. Uma fêmea homossexual e uma fêmea heterossexual têm a mesma ordem cromossômica. Não existe uma raça homossexual (até mesmo porque não haveria procriação). É homem ou mulher por determinação genética, e homossexual por imposição ou preferência. (Fonte: Revista Cristã, 2008). Diante destes argumentos, para você, por que existe o homossexualismo? Por que alguém se torna homossexual? (deixe cada um falar, dar exemplo de alguém que conheça...)
O homossexualismo é um comportamento adquirido que foi influenciado por fatos e circunstâncias que ocorreram ao longo da vida ou na infância de uma pessoa. Não pode ser resumida a uma única causa, mas é desenvolvida por múltiplas razões, como por exemplo:
- Influência: pela necessidade de ser aceito e de se auto-afirmar, o adolescente experimenta “aventuras” das quais muitas vezes não consegue se livrar depois. Ex: drogas, relações sexuais, homo ou bissexuais...
- Abuso sexual: cada um reage de uma forma diferente a um trauma e uma das conseqüências disto pode ser o homossexualismo.
- Inveja: ao se comparar com indivíduos do mesmo sexo buscando o padrão estabelecido pelo mundo, associado à insatisfação consigo mesmo e ao complexo de inferioridade, pode-se surgir a atração física homossexual.
- Sexualidade prematura: A exposição prematura a cenas eróticas ou obscenas pode distorcer a sexualidade da criança.
- Apelidos e rótulos: Apelidos são ministrações que fazemos na vida das pessoas sem percebermos, e isso, pode gerar dúvidas quanto à sexualidade. Ex: maria-joão, boiola, gay, viadinho ...
- Família: A falta de referência de pai ou mãe na vida de uma criança, ou a forma como ela é criada são muito significativas na determinação de sua identidade sexual.
- Dependência emocional: O adolescente, na necessidade de ser aceito, amado, receber afeto, se entrega totalmente a amizades que podem constituir laços tão fortes ao ponto de despertar sentimentos e atração pela amiga ou amigo com quem convive. Aí estão exemplos que podem ser realidade na vida de vários adolescentes que conhecemos. Mas como ajudar e demonstrar o amor de Deus por estas pessoas? Há um primeiro passo que é fundamental: não termos preconceito e nunca fazermos brincadeiras em relação a esse assunto. O que é preconceito? (deixe cada um falar) Preconceito é um juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude discriminatória contra pessoas ou lugares diferentes daqueles que consideramos nossos. Quando agimos com preconceito afastamos as pessoas porque transmitimos rejeição, falta de amor, não aceitação ... O homossexualismo é um estado em que a pessoa se encontra. Esta pessoa foi criada por Deus, assim como toda a humanidade. Ela precisa de Deus, de conhecê-lo verdadeiramente e de ter a oportunidade que nós tivemos um dia, de reconhecer a Jesus como único Senhor e Salvador de sua vida e ser salvo, restaurado, liberto e lavado pelo sangue de Jesus. Mas o que você acha que é preciso para uma pessoa deixar o homossexualismo? Você acha que é fácil? Você conhece alguém que passou por isso? (Deixe cada um falar) Devemos lembrar que o homossexualismo é conseqüência de situações vividas no passado. Cada indivíduo é único e tem uma história diferente. Não há como resolver o problema se não encontramos a causa. É preciso descentralizar o homossexualismo e descobrir o que causou o seu desenvolvimento. E então tratar a questão sexual juntamente coma origem do problema.
O processo de restauração pode ser resumido em alguns passos básicos:
1- Reconhecer o estado em que se encontra e que precisa de ajuda.
2- Acompanhamento com dedicação e amor.
3- Conhecer a Deus e discernir sua verdadeira identidade.
4- Romper com os elos que o ligam à homossexualidade.
5- Tratar as causas e as questões sexuais atuais (desejos, pensamentos. Práticas...).
6- Viver relacionamentos (amizades) saudáveis.
7- Trejeitos ou comportamentos que não condizem com o seu sexo.
8- Depois de todo o processo e de plena convicção da restauração, o adolescente está pronto para começar a sentir atração pelo sexo oposto. Mas isto não deve ser imposto, é com o tempo.

Conclusão: Não se trata de um processo instantâneo que se resolve com uma simples oração de libertação. É um processo gradativo que precisa de oração diária, aconselhamentos, perseverança. É preciso renunciar o próprio eu, liberar o perdão a quem causou os traumas e resistir às tentações. Como vimos o primeiro passo é reconhecermos que precisamos de ajuda. (Rom 3:23; Jo 16:8) Deus é amor e também é o nosso libertador, restaurador, transformador, é o que sara as nossas feridas, cura-nos dos traumas, e cuida de nós a cada dia. Não é um processo fácil e nem rápido, mas temos que crer na sua palavra que nos fortifica para vencermos. II Co 5:17 É preciso contar com alguém em possa confiar e que tenha condições de ajudá-lo com amor neste processo. A ferida deve ser curada de dentro para fora para que haja completa cicatrização, por isso, Deus começa a tratar-nos a partir das causas. Temos que estar com o coração aberto para Deus agir, operando a sua vontade em nós e o seu poder transformador.
http://migre.me/4fudw

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Como opera o complexo homossexual

Quando se trata de descobrir a verdadeira natureza do amor homossexual se produz muitas vezes uma resistência indignada: "Porque não me é permitido ser feliz assim como sou?", esta é a dramática pergunta facilmente previsível. Mesmo assim, a questão não é se está permitido ou não. Muitas pessoas com tendências homossexuais não estão dispostas a ser desligadas de seus sentimentos ilusórios, de igual modo que os alcoólatras e drogados de seus estimulantes. A partir da literatura e a experiência clínica, podemos estabelecer umas pautas no complexo homossexual, tanto em homens como em mulheres:
•Busca repetitiva de um amante
Apesar de que as mulheres com tendências homossexuais têm geralmente relações mais duradouras que os varões com tendências homossexuais, em nenhum caso suas relações duram mais de uns poucos anos. A dependência neurótica ao desejo nunca satisfeito - queixa neurótica - lhes domina e lhes força a ter sempre novas ilusões.
•O desejo homossexual é transitório e superficial
Estes desejos homossexuais, e os que estão associados a eles ("calor", compaixão,...), deveriam ser experimentados como o mais gozoso na vida de uma pessoa. Desde logo isto é uma autodecepção. Os sentimentos homossexuais, louvados às vezes como "amor puro" ("mais profundo inclusive que o amor matrimonial"), tem de fato pouco que fazer ante o amor real e verdadeiro. O "amor" homossexual é egocêntrico. É uma súplica de atenção. Isto se observa na forma em que usualmente se rompem as relações. O companheiro serve para aliviar a necessidade infantil do próprio ego, assim que não é realmente amado pelo que é. O resultado é que, por um lado, o homossexual se "agarra" ao seu companheiro; por outro, existe uma falta real de interesse ou indiferença. Resulta muito gráfica a forma que tem de falar sobre suas relações passadas: sem emoção, igual que uma criança quando abandona um brinquedo no qual já não está mais interessado.
•As pessoas com tendências homossexuais e outros neuróticos padecem autocompaixão compulsiva
Não todos expressam sua autocompaixão e tendência à queixa de um modo dramático. Se os conhecemos um pouco mais, mesmo assim, é fácil adivinhar neles a autocompaixão. Tendem a pensar em termos de problemas e preocupações; alguns são evidentemente demasiados emocionais; outros são mais do tipo queixoso e choroso; outros são hipercríticos consigo mesmo ou com outros; às vezes sentem mal-estar físico (que dramatizam), depressões, crises nervosas, solidão, apatia, dificuldade para relacionar-se com os demais, etc. A verdadeira alegria e júbilo autêntico são justamente o contrário a esta enfermidade. É verdade que alguns homossexuais interpretam o papel de bufão ou engraçado, mas analisando-o de perto, parece claro que detrás disso se esconde o menino autocompassivo e depressivo. Poderia ser uma maneira pueril de que esse ego infantil queira chamar a atenção. Aqui subjaz sempre um desassossego.
•As pessoas com tendências homossexuais anseiam chamar a atenção
Aferram-se aos demais para chamar sua atenção. Apresentam-se inconscientemente como vítimas e apelam a ajuda e proteção dos sentimentos compassivos dos demais. Alguns se impõem em seu ambiente e outros o tiranizam, igual que uma criança. Buscam, em primeiro lugar, a atenção de um companheiro desejado, mas esta busca pode converter-se no modo habitual de relacionar-se com os demais.
•O egocentrismo é outra característica neurótica universal
Isto implica que, em grande parte, sentir e pensar egocentricamente produz como resultado um reduzido interesse ou amor pelos demais. "Meu esposo se desmancha pelas pessoas de seu entorno", me disse uma vez a esposa de um homossexual, "mas é incapaz de dar amor. Não sabe o que é isso". Quanto mais predomina o complexo homossexual na vida emocional de uma pessoa, tanto mais é verdadeira esta descrição.
•O "menino autocompassivo" no adulto é imaturo emocionalmente em outras áreas, além da sexual
O infantilismo emocional das pessoas que tem um complexo homossexual faz que se comportem e pensem como meninos, e que reprimam - dependendo da força do complexo - a maturidade emocional normal.
•Permanecer parcialmente como um menino afeta também a relação com os pais
Os homens com este complexo mantêm muitas vezes algum tipo de "vínculo materno" ou uma atitude hostil de reprovação em relação ao seu pai porque existe um "vínculo negativo" para com ele. Algo parecido vale para as mulheres lesbianas. O vínculo estabelecido com os pais pode conter elementos ambivalentes: apegar-se dependentemente a mãe, e tender ao mesmo tempo a manter disputas com ela, que descarregam a irritação.
•O "entranhável menino de antes" mantém sentimentos e atitudes infantis para com o sexo oposto
É possível que o homem homossexual continue odiando as mulheres, do mesmo modo que o adolescente de seu passado as via como intrusas em sua vida, rivais que lhe roubavam seus amigos ou, simplesmente, como "essas meninas estúpidas" que entram de monte no mundo dos meninos. É possível que se siga sentindo inferior e tenha medo diante delas envergonhando-se de sua masculinidade insuficiente. É possível também que siga vendo a certas mulheres como figuras protetoras, maternais, afetuosas; e não como mulheres com as que se relacionarem como um adulto. Em termos similares, a "menininha que persiste na mulher lesbiana" segue vendo aos homens através do cristal da aversão, da inveja, do medo ou da moléstia.
•As pessoas com tendências homossexuais têm dificuldades em aceitar plenamente sua identidade sexual, a chamada "identidade de gênero"
O homem experimenta o masculino como se não lhe pertencesse; a mulher lesbiana sente-se intranqüila diante das coisas femininas. Mesmo assim, é incorreto pensar que estes homens sentem-se como mulheres; ou que as lesbianas sentem-se homens.
•Finalmente, não é supérfluo ressaltar que o complexo homossexual é só uma parte da personalidade de um sujeito
A pessoa inteira é muito mais que sua personalidade infantil, ainda que alguns com tendências homossexuais sejam muito imaturos. Se nos fixamos um pouco mais, descobriremos que cada homem ou mulher afetado de homossexualidade tem muitas tendências ou qualidades adultas. Uma vez que nosso estudo está centrado na parte infantil da personalidade, podemos dar a impressão equivocada de que estamos falando de pessoas totalmente enfermas. De fato, o psicoterapeuta trata em maior medida a parte adulta da personalidade homossexual, e fazendo finca-pé nesta parte adulta é como podemos esperar observações realistas, boa vontade e outros elementos curativos. A parte adulta da personalidade é também a mais interessante dos dois: está viva, enquanto que o rasgo infantil do ego é mais parecido a um mecanismo rígido e estereotipado. Na vida de cada dia, o que mais abunda é uma mistura dos aspectos maduros e infantis da personalidade. A bissexualidade deriva desta estrutura de dupla personalidade: a inclinação sexual da parte adulta, em seu máximo desenvolvimento, está enfocada diretamente para o objeto maduro da personalidade, quer dizer, o sexo oposto. O "menino autocompassivo", por sua parte, empurra a sexualidade para seus objetos imaturos. Posto que uma parte da personalidade bissexual anula a outra, é evidente que a heterossexualidade destas pessoas não está ainda desenvolvida.
http://www.cnd.org.br/art/schuster/complexo.asp

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Dica de Leitura: "A Batalha pela Normalidade Sexual"

Este livro destina-se em primeiro lugar àquelas pessoas que sofrem com sua homossexualidade e procuram um conselho prático na tentativa de mudar ou, ao menos, de lidar com ela de modo construtivo e (moralmente) responsável. Em síntese: O autor é PhD. em Psicologia pela Universidade de Amsterdam (Holanda) e escreve na base de mais de trinta anos de terapia com homossexuais. Julga que a homossexualidade não é normal, não podendo ser tida como “o terceiro sexo”. Não se deve a genes nem a fatores hereditários, mas tem geralmente sua origem em falhas da educação ministrada a um menino ou a uma menina, que cria em si o complexo de inferioridade em relação aos indivíduos do mesmo sexo; daí querer o menino comportar-se como menina e vice-versa.
O autor da obra procura propor pistas que contribuam para a recuperação da pessoa homossexual ou lésbica: dirija-se a um bom terapeuta; tome consciência de que há um tanto de infantilidade em suas tendências homossexuais; aplique a vontade para combater o ego infantil; seja perseverante na luta; se religioso(a), recorra à oração e à ascese, pois se pode crer que é da vontade de Deus a normalização sexual do indivíduo afetado. Gerard van den Aardweg é Ph.D. em Psicologia pela Universidade de Amsterdam. Exerceu a psicoterapia desde 1963 na Holanda por mais de trinta anos, especializando-se no tratamento da homossexualidade. Entre as suas diversas obras, está o livro “A Batalha pela Normalidade Sexual”, que pretende levar ajuda às pessoas que sofrem problemas de sexualidade. A obra tem valor científico, bem documentado como é, e divide-se em duas partes: 1) O conceito de homossexualismo; 2) Recursos terapêuticos.
1. Homossexualismo: conceito
O autor é categórico ao afirmar que o homossexualismo não é algo de normal. A anormalidade caracteriza-se por traços típicos:
1.1. Linhas características
Eis as três linhas características apontadas por van den Aardweg: a) O homossexual sofre de um complexo de inferioridade sexual; fica sendo uma criança ou um adolescente – atitude esta que os psicólogos classificam como infantilismo psíquico: “A personalidade do homossexual é, em parte, a de uma criança (ou de um adolescente). Esse fenômeno é conhecido como “a criança que se queixa no íntimo”. Alguns homossexuais permaneceram emotivamente adolescentes em quase todas as áreas do comportamento; na maior parte, a “criança” alterna com o adulto dentro deles, dependendo do lugar e das circunstâncias. As maneiras de pensar, de sentir e de comportar-se típicas de um adolescente que se sente inferior são observáveis no adulto homossexual. Ele permanece – em parte – o pobre solitário indefeso que fora na puberdade: o menino tímido, nervoso, apegado, abandonado, socialmente difícil, que se sente rejeitado por seu pai e companheirospor causa de sua feiúra (estrábica, de lábios leporinos, ou pequenos, por exemplo, vê-se como o oposto da beleza masculina); o menino mimado que se auto-admira; o menino efemina, arrogante, vaidoso; ou o menino intrometido, exigente e ainda poltrão; e assim por diante. Fica preservada toda a personalidade do menino, ou menina, no tempo de sua infância. Isso explica as características de comportamento como a tagarelice infantil de alguns homossexuais masculinos, seus hábitos de fraqueza, a ingenuidade, o modo narcisista de cuidar do corpo, o modo de falar etc. A lésbica pode permanecer a menina magoada, rebelde, levada, a menina mandona orientada pelos hábitos imitados de auto-afirmação masculina, ou a menina eternamente injustiçada, mal- humorada, cuja mãe não tem “o mínimo interesse por ela”, etc. O adolescente explica o adulto. E tudo aí está ainda: modo de se ver, de ver os pais e os outros” (pp. 64s). b) Auto-dramatização e auto-compaixão: “Como observamos acima, um modo comum de se ver é o do “pobre em mim” injustiçado, rejeitado. Por isso, os homossexuais facilmente se sentem insultados, vivem á “cata de injustiças”, como o psiquiatra Bergler tão bem colocou, e estão sujeitos a verem-se como vítimas. Isso explica a manifesta auto-dramatização dos militantes, que exploram habilmente sua neurose para obter o apoio público. Apegados à sua autocompaixão são internamente (ou manifestantes) queixosos, ou queixosos crônicos muitas vezes. A auto-compaixão e o protesto não estão distantes entre si. Certa rebeldia e hostilidade íntimas (ou manifestas) com os outros que os tratam injustamente e com a “sociedade” e um determinado cinismo são típicos de muitos homossexuais. Esse fato está diretamente ligado à dificuldade que tem o homossexual de amar. Seu complexo dirige sua atenção a si mesmo; procura atenção e amor, reconhecimento e admiração para si mesmo, como uma criança. O centrar-se no eu impede sua capacidade de amar, de interessar-se realmente pelos outros, de assumir responsabilidade por outros, de dar e servir (algumas maneiras de servir, de fato, são expedientes para obter atenção e aprovação)... “A metade do gênero humano – a metade feminina – não existia para mim até a pouco”, disse certa vez um cliente homossexual. Ele tinha visto as mulheres como figuras da mãe carinhosa, como certos homossexuais casados às vezes vêem, ou como rivais em sua caça da afeição masculina. Viver ligado a uma mulher de sua idade pode ser uma ameaça a um homossexual masculino, porque se sente como um menino que não está à altura do papel masculino em relação às mulheres adultas ... “As mulheres lésbicas podem ver os homens também como seus rivais: podem querer um mundo sem homens; os homens fazem-nas sentirem-se inseguras e tiram do meio delas suas possíveis amigas como mulheres” (pp. 65-67). c) Neurose – “O termo “neurótico” descreve bem tais relações. Sugere o egocentrismo da relação; a procura de atenção em vez do amor; as contínuas tensões, que geralmente nascem da contínua lamentação: “Você não me ama”, o ciúme, que tantas vezes lança a suspeita: “Ele (ela) está mais interessado (a) em outra pessoa”. Neurótico, em suma, sugere todos os tipos de dramas e conflitos infantis como também o desinteresse básico no parceiro, não obstante as vagas pretensões de “amor”. Não existe maior auto-decepção no homossexual do que na representação que ele faz de si mesmo. Um parceiro só é interessante para o outro na medida em que satisfaz aquilo de que o outro necessita. O amor real, desinteressado por um parceiro desejado, de fato acabaria destruindo o “amor” homossexual. As uniões homossexuais são relações apegadas de dois “pobres coitados” absorvidos essencialmente em si mesmos... A insatisfação subjacente ao estilo de vida homossexual evidencia-se no elevado índice de suicídios entre homossexuais “assumidos”. Freqüentemente, o lobby dos gays dramatiza os “conflitos de consciência”. A “situação de emergência psíquica” em que os homossexuais seriam lançados por aqueles que declaram que a homossexualidade é imoral ou neurótica. Podem estar sendo levados ao suicídio” (pp. 62s).
1.2. Homossexualismo: causas
Gerard van den Aardweg não é favorável à tese de que o homossexualismo seja devido a fatores biológicos, genéticos e hereditários: “Se algum fator biológico fosse descoberto como estreitamente relacionado com a homossexualidade, isso não seria argumento em favor da sua normalidade. Nem seria necessariamente uma causa direta ... Entretanto, ainda é um grande “se”. As evidências todas no campo biológico mostram uma causalidade não fisiológica, não biológica” (pp. 23s). O autor da obra em foco julga que o homossexualismo tem sua explicação em falhas da educação por parte de pai ou mãe como também no relacionamento com colegas e companheiro(a)s de infância ou adolescência. Eis o que escreve às pp. 35s: “Muitos homossexuais, por exemplo, tiveram uma mãe super-protetora, ansiosa, preocupada, ou dominadora, ou que os admirou ou mimou excessivamente. Seu filho era “o bom menino”, “o menino obediente”, “o menino bem-comportado”, e muitas vezes um menino psicologicamente retardado em seu desenvolvimento,sempre visto como “um bebê” por um período excessivamente longo. E o futuro homossexual masculino em parte permaneceu esse filhinho da mamãe. Porém, uma mãe dominadora, que vê em seu filho um “homem de fato” e quer tomá-lo um homem, não há de produzir um “efeminado”. O mesmo se aplica à relação pai-filha. É a mãe dominadora (super-protetora, super-ansiosa etc._ que não soube como fazer um homem de seu menino, que sem querer contribuiu para a sua malformação psicológica. Muitas vezes, não teve a idéia certa do que significa fazer um homem de um menino, talvez por faltar bons exemplos em sua família. Ficou ansiosa em fazer dele um modelo de menino bem comportado ou em prendê-lo a si ao ficar sozinha e muito insegura (como a mãe que manteve o filho em sua cama até a idade dos doze anos). Em suma, o estudo da homossexualidade revela a importância de os pais terem noções e hábitos sadios com relação à masculinidade e à feminilidade. Na maior parte dos casos, entretanto, é a combinação de atitudes de ambos os pais que prepara o terreno para um desenvolvimento homossexual”.
2. Como tratar o problema?
Se a homossexualidade é um desvio que não pode ser considerado normal, é lógico que o psicólogo se interesse por ajudar seu paciente a evitar a prática homossexual ou mesmo a livrar-se por completo da tendência anormal. O Dr. Van den Aardweg julga que em certa porcentagem é possível a plena recuperação do paciente.
Para tanto propõe os seguintes recursos :
2.1. Procurar um bom terapeuta
“Ninguém pode seguir este caminho (da recuperação) sozinho ... Muitos psicoterapeutas não estão qualificados para ajudar homossexuais a superar seu complexo por que ... carregam o preconceito de que nada se possa ou se deva fazer a respeito ... O terapeuta deve possuir uma boa inteligência e ser eficiente em estabelecer uma relação de simpatia com o necessitado. Acima de tudo, terá uma personalidade equilibrada e costumes morais sadios” (p. 91).
2.2. Tomada de consciência
Tome consciência de que o homossexualismo é uma deformação da personalidade. Essa tomada de consciência é indispensável para que o paciente colabore com o seu psicoterapeuta; esteja convencido de que deve procurar modificar seus costumes ou mesmo suas tendências. O Dr. Van den Aardweg é incisivo a propósito: “Uma ajuda importante é ver como são infantis esses contatos homoeróticos – na realidade ou na fantasia. Procure perceber em tais anseios que você não é uma pessoa madura, responsável, mas uma criança que quer mimar-se a si mesma, ter afeição e prazer sensual para si mesma. Compreenda que isso não é amor real, mas a busca de si, em que o parceiro é mais objeto de prazer do que uma pessoa” (pp. 125s). “Os pequenos hábitos de mimar-se devem mudar, como o do homossexual masculino que sempre calçava seus chinelos macios quando saía para uma visita, porque pareciam tão confortáveis para seus pés (talvez seja um pouco desrespeitoso, mas este é um exemplo típico de alguém que parece uma velha ou um efeminado). Um outro homem deve parar de concentrar-se excessivamente em seu hobby de costurar ou fazer arranjos com flores, quando percebe que gosta dessas atividades como uma criança o faria, como um menino delicado mergulhado em sua natureza meio- feminina” (p. 137).
2.3. Autodisciplina e força de vontade:
“Para a maioria das pessoas a autodisciplina diz respeito a coisa triviais como: acordar na hora certa, ter hábitos regulares de cuidados com o corpo, alimentação, vestuário, cabelos; ter ordem razoável nos pequenos assuntos da vida e do trabalho de cada dia, não adiar tarefas ou negócios que mereçam prioridade; planejar o dia (a grosso modo, não meticulosa ou obsessivamente), as diversas, a vida social. Se existirem pontos de autodisciplina incertos ou ausentes, anote-os e comece trabalhando com eles. Muitas pessoas inclinadas ao homossexualismo têm dificuldade com alguma forma deautodisciplina. Não dar a devida importância a esses problemas, esperando uma cura emocional que resolva todo o resto, é loucura. Nenhuma (auto) terapia pode ter algum êxito satisfatório, se for negligenciada essa dimensão terra-a-terra da autodisciplina, invente métodos simples para seus pontos fracos característicos. Comece com uma ou duas áreas de autodisciplina deficiente, quando melhorarem, o resto seguirá mais facilmente” (p. 112). “O homossexual deve atingir uma plena decisão da vontade: não deve deixar nenhum espaço a nenhum desses impulsos homossexuais. Ele deve crescer gradativamente nesta decisão...” Na grande maioria dos casos em que um homossexual tem boa vontade; mas tem pouco sucesso, isso é devido a uma vontade que não está completamente decidida; por essa razão, é incapaz de combater vigorosamente e estará inclinada a criticar a força de sua orientação homossexual ou as circunstâncias desses magros resultados e não o caráter incompleto de sua decisão. Depois de vários dias de relativo sucesso e recaídas periódicas em fantasia homossexual, um homossexual masculino descobriu que nunca desejara plena e realmente ficar livre de seu prazer. “Agora é claro para mim por que tinha sido tão difícil. Quisera a minha cura, certamente, mas não cem por cento”. A primeira batalha por isso é esforçar-se por ter uma vontade purificada. Uma vez alcançado isso, deve- se renovar esta decisão de forma regular, de modo que se torne estável, um hábito. Caso contrário, a decisão novamente se enfraquecerá” (p. 124).
2.4. Oração "O bom cristão também deve recorrer à oração."
A oração pode ser a coisa mais eficiente na superação das fantasias sexuais e dos impulsos de masturbação. Isso, porém, não exclui a luta pela vontade de que falamos acima. Em primeiro lugar, porque não deve ser oração em geral, mas oração nos momentos cruciais, quando os impulsos se apresentam. Uma observação interessante que pode ser feita aqui é que muitas pessoas religiosas com complexo homossexual, embora rezem em outras horas, recusam-se a orar justamente no momento da tentação. Ora nestas circunstâncias requer um esforço da vontade. Se este for feito, e a pessoa procurar com sinceridade aplicar os métodos disponíveis, embora ainda se sinta incapaz de superar um forte ímpeto a estar com o companheiro, a masturbar-se, a tolerar sonhos acordados homoeróticos, perceberá que uma oração honesta com a estrutura mental de um filho que se dirige ao bom Pai não o deixará sucumbir. Quem realmente procura fazer o que pode e então sinceramente pede ajuda, experimenta-a de modo sutil, mas sem falta. (p. 129).
Conclusão
A voz do Dr. Van den Aardweg é baseada em sérios estudos (que a ampla bibliografia indicada no livro parece comprovar) e em longa experiência. Ela soa em tom diverso do de quantos pensam em reconhecer o homossexualismo como normal e legal. Merece consideração. O próprio Dr. Van den Aardweg escreve: “Muitos dos que iniciam o tratamento de sua homossexualidade, bem como outras pessoas interessadas, estão ansiosos por saber a porcentagem de curas ... De acordo com minha experiência, cerca de 10 a 15% de todos os que iniciam o tratamento (30% interrompem-no depois de alguns meses) recuperam-se radicalmente. Isto é, após anos de tratamento, não têm mais sentimentos homossexuais e são normais em sua heterossexualidade; sua mudança aprofunda-se cada vez mais com o correr dos anos ... A maior parte dos que tentam praticar regularmente os métodos propostos, melhoram segundo avaliação feitas após vários anos de tratamento (uma média de três a cinco anos). Seus desejos e fantasias homossexuais perdem força e desaparecem; a heterossexualidade surge ou é consideravelmente fortalecida e suas personalidades tornam-se menos neuróticas. Alguns, não todos, sofrem recaídas ocasionais (sob stress, por exemplo) em suas antigas representações homossexuais, mas, se voltam à luta, a recaída não dura muito” (p. 10).
Livro: "A Batalha pela Normalidade Sexual e Homossexualismo"
Autor: Gerard Van Den Aardeweg

Editora Santuário 

http://arquidiocesedecampogrande.org.br/arq/formacao-igreja/fe-catolica/2694-a-batalha-pela-normalidade-sexual.html

O que todo homossexual precisa saber sobre a Bíblia

Levítico 18:22"Não te deitarás com um homem como se fosse mulher. É uma abominação"

Levítico 20:13"Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles."

1 Coríntios 6:9-20
"Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus. Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. Os alimentos são para o estômago e o estômago para os alimentos; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo. Ora, Deus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder. Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo, e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo. Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne. Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito. Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus."

Romanos 1:19-32
"Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; Os quais, conhecendo a justiça de Deus, que são dignos de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem."

1 Reis 14:24
"e havia também sodomitas na terra: fizeram conforme todas as abominações dos povos que o Senhor tinha expulsado de diante dos filhos de Israel."

1 Reis 15:11-12"Asa fez o que era reto aos olhos do Senhor, como Davi, seu pai. Porque tirou da terra os sodomitas, e removeu todos os ídolos que seus pais tinham feito."

1 Reis 22-46
"Também expulsou da terra o restante dos sodomitas, que ficaram nos dias de seu pai Asa."

Deuteronômio 23:17"Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel."


1 Timóteo 1:9-11
"Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente, sabendo isto, que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, para os devassos, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para o que for contrário à sã doutrina."


Quem são os sodomitas - definição:


Quem tem praticas sexuais anormais, fora da naturalidade que Deus deu, todo aquele que tem as mesmas praticas da cidade de Sodoma.


A Tentação

Romanos 8:7
"Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus."

Tiago 1: 14-15
"Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado (enganado) pela sua própria concupiscência (desejo). Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte."
A Cruz do homossexualismo - Lucas 9:23
"Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me."



Se você pratica o homossexualismo, arrependa-se e mude de vida.
Assuma Jesus Cristo em sua vida e seja verdadeiramente feliz.

Primeiro, reconhecer o seu pecado. A Bíblia diz em Salmos 51:2-4 “Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.”

Segundo, pedir que o seu pecado seja perdoado. Deus diz que pode começar uma vida nova. A Bíblia diz em Salmos 51:7-12 “Purifica-me com hissopo, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve. Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que se regozijem os ossos que esmagaste. Esconde o teu rosto dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito estável. Não me lances fora da tua presença, e não retire de mim o teu santo Espírito. Restitui-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário.”

Terceiro, acreditar que Deus lhe perdoou deveras e parar de se sentir culpado, ele sempre nos perdoa se verdadeiramente nos arrependermos. Diz Jesus em Lucas 15:7 : "Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento." Em Romanos 8:1 diz a Bílbia: "Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte."

A Bíblia diz em Salmos 32:1-6 "Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui a iniqüidade, e em cujo espírito não há dolo. Enquanto guardei silêncio, consumiram-se os meus ossos pelo meu bramido durante o dia todo. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado, e a minha iniqüidade não encobri. Disse eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a culpa do meu pecado. Pelo que todo aquele é piedoso ore a ti, a tempo de te poder achar; no trasbordar de muitas águas, estas e ele não chegarão.
"